Publicidade
Publicidade
09/07/2002
-
22h16
da France Presse, em Caracas
O governo do presidente Hugo Chávez aceitou a participação da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da ONU (Organização das Nações Unidas) como mediadores de um diálogo com a oposição venezuelana, afirmou o ex-presidente americano Jimmy Carter ao divulgar o relatório final de sua visita a Caracas.
"A comunidade internacional deve se envolver. O governo aceitou a possibilidade de que a OEA, a ONU, o Centro Carter, a conferência episcopal e talvez alguns ex-presidentes deste continente tenham um papel neste esforço", afirmou Carter em uma coletiva de imprensa. "Estou convencido de que Chávez deseja um diálogo."
A mediação da OEA e das Nações Unidas é um dos requisitos exigidos pela oposição para o início de um diálogo com o governo.
Em abril, um movimento que reuniu empresários, políticos de oposição e setores das Forças Armadas conseguiu afastar Chávez do poder por 48 horas. Ele acabou sendo reconduzido ao cargo por militares leais, mas o país segue vivendo instabilidade política.
Leia mais no especial Venezuela
Chávez aceita mediação da OEA e ONU em diálogo com oposição
Publicidade
O governo do presidente Hugo Chávez aceitou a participação da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da ONU (Organização das Nações Unidas) como mediadores de um diálogo com a oposição venezuelana, afirmou o ex-presidente americano Jimmy Carter ao divulgar o relatório final de sua visita a Caracas.
"A comunidade internacional deve se envolver. O governo aceitou a possibilidade de que a OEA, a ONU, o Centro Carter, a conferência episcopal e talvez alguns ex-presidentes deste continente tenham um papel neste esforço", afirmou Carter em uma coletiva de imprensa. "Estou convencido de que Chávez deseja um diálogo."
A mediação da OEA e das Nações Unidas é um dos requisitos exigidos pela oposição para o início de um diálogo com o governo.
Em abril, um movimento que reuniu empresários, políticos de oposição e setores das Forças Armadas conseguiu afastar Chávez do poder por 48 horas. Ele acabou sendo reconduzido ao cargo por militares leais, mas o país segue vivendo instabilidade política.
Leia mais no especial Venezuela
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice