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12/07/2002
-
21h07
da Folha Online
Uma pesquisa divulgada hoje revelou que 67,1% dos venezuelanos rejeitam o governo do presidente Hugo Chávez. De acordo com o levantamento, feito pela empresa privada Datanálisis, a aprovação ficou em 32,3%.
Estes dados mostram uma acentuada queda no apoio ao presidente, depois de uma fracassada tentativa de golpe que tirou Chávez do poder por 48 horas. Anteriormente, o presidente tinha 44,7% de aprovação e 54,5% de rejeição.
A popularidade de Chávez já esteve em 91,9% em 1999.
Demonstração
Ontem, milhares de pessoas participaram de uma passeata na capital, Caracas, para demonstrar seu descontentamento.
O país vive um clima de tensão há vários meses. Na terça-feira (9), líderes da oposição boicotaram um encontro com o governo, articulado pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, que manteve em Caracas uma delegação para monitorar as manifestações.
Eleito em 1998 com a promessa de combater a corrupção e fazer reformas sociais, Chávez, um ex-coronel do Exército que já havia tentado um golpe, é acusado pela oposição de fomentar a luta de classes no maior produtor de petróleo da América do Sul.
Hoje, a Venezuela atravessa uma dura recessão econômica, com uma contração da economia que ficará entre 2% e 3% neste ano e com um desemprego que foi de 16% em abril, segundo dados oficiais.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Venezuela
Rejeição dos venezuelanos a Chávez atinge 67%, segundo pesquisa
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Uma pesquisa divulgada hoje revelou que 67,1% dos venezuelanos rejeitam o governo do presidente Hugo Chávez. De acordo com o levantamento, feito pela empresa privada Datanálisis, a aprovação ficou em 32,3%.
Estes dados mostram uma acentuada queda no apoio ao presidente, depois de uma fracassada tentativa de golpe que tirou Chávez do poder por 48 horas. Anteriormente, o presidente tinha 44,7% de aprovação e 54,5% de rejeição.
A popularidade de Chávez já esteve em 91,9% em 1999.
Demonstração
Ontem, milhares de pessoas participaram de uma passeata na capital, Caracas, para demonstrar seu descontentamento.
O país vive um clima de tensão há vários meses. Na terça-feira (9), líderes da oposição boicotaram um encontro com o governo, articulado pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, que manteve em Caracas uma delegação para monitorar as manifestações.
Eleito em 1998 com a promessa de combater a corrupção e fazer reformas sociais, Chávez, um ex-coronel do Exército que já havia tentado um golpe, é acusado pela oposição de fomentar a luta de classes no maior produtor de petróleo da América do Sul.
Hoje, a Venezuela atravessa uma dura recessão econômica, com uma contração da economia que ficará entre 2% e 3% neste ano e com um desemprego que foi de 16% em abril, segundo dados oficiais.
Com agências internacionais
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