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14/07/2002
-
22h32
da Folha de S.Paulo
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que se esforçará para se manter no poder até 2013. Seu mandato atual vence em 2007, mas Chávez pode optar pela reeleição imediata para um novo período de seis anos. O anúncio foi feito três meses depois do golpe frustrado de 11 de abril, que o afastou do poder durante dois dias.
"Farei tudo que puder para governar a Venezuela até 2013", disse. "O que aconteceu, aconteceu. O povo demonstrou que não quer ditadura nem golpe. Aqui há um governo legítimo que tem o reconhecimento da grande maioria de venezuelanos," afirmou Chávez em seu programa de rádio semanal "Alô Presidente".
Para ele, a Venezuela se afasta "definitivamente de cenários tenebrosos que algumas pessoas continuam pintando" e descartou que possa ocorrer uma guerra civil.
Na semana passada, dezenas de milhares de venezuelanos que se opõem a Chávez saíram às ruas da capital, Caracas, para pedir sua deposição e a punição aos responsáveis pelas 17 mortes ocorridas durante o golpe frustrado de abril.
Hugo Chávez quer ficar no poder até 2013
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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que se esforçará para se manter no poder até 2013. Seu mandato atual vence em 2007, mas Chávez pode optar pela reeleição imediata para um novo período de seis anos. O anúncio foi feito três meses depois do golpe frustrado de 11 de abril, que o afastou do poder durante dois dias.
"Farei tudo que puder para governar a Venezuela até 2013", disse. "O que aconteceu, aconteceu. O povo demonstrou que não quer ditadura nem golpe. Aqui há um governo legítimo que tem o reconhecimento da grande maioria de venezuelanos," afirmou Chávez em seu programa de rádio semanal "Alô Presidente".
Para ele, a Venezuela se afasta "definitivamente de cenários tenebrosos que algumas pessoas continuam pintando" e descartou que possa ocorrer uma guerra civil.
Na semana passada, dezenas de milhares de venezuelanos que se opõem a Chávez saíram às ruas da capital, Caracas, para pedir sua deposição e a punição aos responsáveis pelas 17 mortes ocorridas durante o golpe frustrado de abril.
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