Publicidade
Publicidade
Morre nos EUA a mulher mais alta do mundo
Publicidade
da France Press, em Washignton
A mulher mais alta do mundo, a americana Sandy Allen, morreu nesta quarta-feira, informaram nesta quinta-feira funcionários da residência para idosos em que ela vivia.
Sandy Allen, 53, que chegou a medir 2,32 metros de altura, faleceu na residência Heritage House Convalescent Center, em Shelbyville, Indiana.
Segundo uma porta-voz do centro, "a saúde (de Allen) foi se deteriorando nos últimos anos e ela morreu de causas naturais".
Phil Meyers/AP |
Sandy Allen, em Shelbyville, EUA, 1995 |
Allen era considerada pelo Livro Guinness de Recordes, a mulher mais alta do mundo. Aos 10 anos, media quase 1,84 metros, e aos 16 anos tinha mais de 2,13 metros, de acordo com o jornal Indianapolis Star.
Acredita-se que seu crescimento anormal se deveu a um câncer na hipófise. O tumor só foi retirado quando Allen tinha 20 anos, mas ela continuou sendo afetada por uma série de problemas de saúde relacionados com sua altura, como fraca circulação sanguínea e enfraquecimento dos músculos das pernas, que a mantiveram presa a uma cadeira de rodas nos últimos anos de vida.
Apesar de sua altura espetacular ter lhe rendido fama e à cidade de Shelbyville, sua estatura também lhe levou ao desespero pessoal, principalmente durante a adolescência, quando sua altura era um problema até para ela conseguir namorar, como a própria Allen confidenciou.
O jornal citou uma carta que supostamente Allen teria escrito ao Livro Guinness dos Recordes em 1974, em que dizia: "Gostaria de chegar a conhecer alguém que tenha aproximadamente minha altura. Minha vida social é praticamente nula e quiçá a publicidade derivada deste livro possa iluminar minha vida".
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice