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20/07/2002
-
12h00
da France Presse, em Caracas (Venezuela)
O militar aposentado venezuelano Francisco Arias Cárdenas, que liderou ao lado do presidente Hugo Chávez uma tentativa de golpe em 1992 e que foi seu principal adversário na eleição presidencial de 2000, negou que Chávez lhe tenha oferecido a vice-presidência, como afirmou a imprensa local.
"Não é verdade que me tenham oferecido a vice-presidência venezuelana, que agora é ocupada pelo jornalista José Vicente Rangel", declarou Arias Cárdenas ao jornal de oposição "El Nacional".
O tenente-coronel descartou a possibilidade de sua recente aproximação de Chávez, depois de dois anos de ruptura política, se traduzir em sua entrada no governo, que enfrenta uma grave crise institucional desde a fracassada tentativa de golpe de Estado de abril.
"Como nos últimos dias, expressei algumas opiniões que várias pessoas consideram de aproximação ao governo, ou não tão beligerantes, então há quem diga que Arias não vai brigar mais, mas isso não é verdade", disse o líder do pequeno partido de oposição Unión.
Ex-golpista venezuelano nega ser próximo vice-presidente de Chávez
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O militar aposentado venezuelano Francisco Arias Cárdenas, que liderou ao lado do presidente Hugo Chávez uma tentativa de golpe em 1992 e que foi seu principal adversário na eleição presidencial de 2000, negou que Chávez lhe tenha oferecido a vice-presidência, como afirmou a imprensa local.
"Não é verdade que me tenham oferecido a vice-presidência venezuelana, que agora é ocupada pelo jornalista José Vicente Rangel", declarou Arias Cárdenas ao jornal de oposição "El Nacional".
O tenente-coronel descartou a possibilidade de sua recente aproximação de Chávez, depois de dois anos de ruptura política, se traduzir em sua entrada no governo, que enfrenta uma grave crise institucional desde a fracassada tentativa de golpe de Estado de abril.
"Como nos últimos dias, expressei algumas opiniões que várias pessoas consideram de aproximação ao governo, ou não tão beligerantes, então há quem diga que Arias não vai brigar mais, mas isso não é verdade", disse o líder do pequeno partido de oposição Unión.
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