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Partido de oposição a Morales perde prazo e fica sem registro
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da Efe
A Corte Nacional Eleitoral (CNE) da Bolívia arquivou o pedido de registro do partido de oposição Podemos porque a legenda não entregou no prazo as ao menos 57 mil assinaturas requeridas.
A confirmação acontece quando o Podemos está em crise, questionado por outros líderes da oposição por ter aprovado, no Senado, o referendo revogatório do dia 10, que ratificou o presidente Evo Morales e os principais governadores opositores no poder. Três legisladores do bastião opositor de Santa Cruz deixaram a legenda por conta da decisão.
Nas últimas eleições, um arranjo dera ao Podemos uma personalidade jurídica provisória, mas agora, se quiser existir como sigla, ele terá de mudar de nome e símbolo.
A maior força opositora na Bolívia são os governadores, e não o Podemos. Mas a legenda controla o Senado, do qual Morales depende para aprovar referendo sobre o novo texto constitucional. Para hoje, líderes políticos e empresários de cinco departamentos controlados pela oposição (Santa Cruz, Pando, Beni, Tarija e Chuquisaca) prometem parar atividades econômicas e de governo em protesto contra Morales.
Eles exigem a devolução de parte de um tributo sobre o gás redirecionado para pagar um bônus a idosos. Em Chuquisaca (centro), camponeses bloqueiam estradas para apoiar Morales. Com agências internacionais
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