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22/07/2002
-
15h34
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos anunciaram hoje que vão retirar milhões de dólares de financiamento ao Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), porque a entidade promove o aborto e a esterilização forçada de mulheres na China.
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, decidiu "que os recursos destinados ao planejamento familiar e à saúde pública estarão vinculados à USAID (Agência Americana para o Desenvolvimento International) e não mais ao FNUAP", declarou o porta-voz do departamento de Estado, Richard Boucher.
A emenda Kemp-Kasten, aprovada pelo Congresso norte-americano em 1985, nega o financiamento dos EUA a programas que envolvam abortos e esterilização coercitivos.
Programas demográficos
O fundo intervém em 168 países para favorecer o estabelecimento de programas demográficos, incluindo o controle de nascimentos e assuntos relacionados à saúde reprodutiva.
Criado em 1967, suas atribuições incluem, também, os aspectos educativos e de prevenção da Aids.
Seu orçamento, de um total de US$ 283 milhões em 1999 (últimas cifras disponíveis) é inteiramente coberto por contribuições voluntárias de 72 países.
Os países da União Européia (UE) representam mais da metade dos doadores.
As nações que mais contribuem, tradicionalmente, são o Japão, a Holanda, a Dinamarca, a Noruega, o Reino Unido e a Suécia.
Já em 1999, os Estados Unidos haviam decidido suspender suas contribuições devido às atividades do Fundo na China, mas tinham voltado a financiar o Fnuap em 2000.
EUA retiram apoio ao fundo da população da ONU por promover aborto
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Os Estados Unidos anunciaram hoje que vão retirar milhões de dólares de financiamento ao Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP), porque a entidade promove o aborto e a esterilização forçada de mulheres na China.
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, decidiu "que os recursos destinados ao planejamento familiar e à saúde pública estarão vinculados à USAID (Agência Americana para o Desenvolvimento International) e não mais ao FNUAP", declarou o porta-voz do departamento de Estado, Richard Boucher.
A emenda Kemp-Kasten, aprovada pelo Congresso norte-americano em 1985, nega o financiamento dos EUA a programas que envolvam abortos e esterilização coercitivos.
Programas demográficos
O fundo intervém em 168 países para favorecer o estabelecimento de programas demográficos, incluindo o controle de nascimentos e assuntos relacionados à saúde reprodutiva.
Criado em 1967, suas atribuições incluem, também, os aspectos educativos e de prevenção da Aids.
Seu orçamento, de um total de US$ 283 milhões em 1999 (últimas cifras disponíveis) é inteiramente coberto por contribuições voluntárias de 72 países.
Os países da União Européia (UE) representam mais da metade dos doadores.
As nações que mais contribuem, tradicionalmente, são o Japão, a Holanda, a Dinamarca, a Noruega, o Reino Unido e a Suécia.
Já em 1999, os Estados Unidos haviam decidido suspender suas contribuições devido às atividades do Fundo na China, mas tinham voltado a financiar o Fnuap em 2000.
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