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28/07/2002
-
15h40
da France Presse, em Bogotá
O governo do presidente eleito da Colômbia, Alvaro Uribe, vai convocar os reservistas das forças armadas para combater o narcotráfico e o terrorismo, atendendo a uma recomendação da embaixadora dos Estados Unidos em Bogotá, informou este domingo uma fonte oficial.
Em declarações à Rádio Caracol de Bogotá, a designada ministra da Defesa, Marta Lucía Ramírez, afirmou de Paris - onde é embaixadora do atual governo de Andrés Pastrana - que a força do exército e da polícia será aumentada com a convocação dos reservistas e o alistamento de novos soldados profissionais.
"Sabemos que a força que tem o país atualmente é insuficiente em quantidade e qualidade. Daí então a necessidade de aumentar com novos soldados profissionais, e a convocação dos reservistas das forças armadas",assinalou.
A embaixadora dos Estados Unidos na capital colombiana, Anne Patterson, disse quinta-feira passada a jornalistas que as forças militares e a polícia nacional deviam aumentar "seu tamanho e seu profissionalismo", o que "pode exigir maior utilização da reserva".
Colômbia convoca reservistas contra narcotráfico e terrorismo
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O governo do presidente eleito da Colômbia, Alvaro Uribe, vai convocar os reservistas das forças armadas para combater o narcotráfico e o terrorismo, atendendo a uma recomendação da embaixadora dos Estados Unidos em Bogotá, informou este domingo uma fonte oficial.
Em declarações à Rádio Caracol de Bogotá, a designada ministra da Defesa, Marta Lucía Ramírez, afirmou de Paris - onde é embaixadora do atual governo de Andrés Pastrana - que a força do exército e da polícia será aumentada com a convocação dos reservistas e o alistamento de novos soldados profissionais.
"Sabemos que a força que tem o país atualmente é insuficiente em quantidade e qualidade. Daí então a necessidade de aumentar com novos soldados profissionais, e a convocação dos reservistas das forças armadas",assinalou.
A embaixadora dos Estados Unidos na capital colombiana, Anne Patterson, disse quinta-feira passada a jornalistas que as forças militares e a polícia nacional deviam aumentar "seu tamanho e seu profissionalismo", o que "pode exigir maior utilização da reserva".
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