Publicidade
Publicidade
02/08/2002
-
13h55
da France Presse, em Caracas (Venezuela)
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, enviou às ruas de Caracas cerca de mil homens da Guarda Nacional para enfrentar hoje os distúrbios no centro e no bairro de Catia (zona oeste), anunciou o ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello.
Os distúrbios acontecem pelo terceiro dia consecutivo na capital venezuelana. Na quarta-feira (31), a polícia metropolitana de Caracas reprimiu com violência uma manifestação de simpatizantes de Chávez em frente à sede do Supremo Tribunal de Justiça. Nos últimos confrontos, três pessoas ficaram feridas.
Simpatizantes do presidente venezuelano estão indignados com a decisão da Suprema Corte de adiar a análise das acusações contra quatro militares que lideraram a conspiração.
Em abril, Chávez foi mantido em custódia durante 48 horas por militares dissidentes, que designaram um líder interino civil. Depois, o presidente foi reconduzido ao poder por tropas leais ao seu governo.
Nesta semana, Chávez disse que seu governo reduziu o orçamento militar para aumentar os gastos em áreas sociais, como educação. "Se o presidente e seus ministros tiverem de andar de camiseta, calção e sandálias porque não há dinheiro, andaremos, e teremos de andar de bicicletas e mulas também", afirmou o presidente.
Leia mais
Emboscada contra polícia deixa cinco feridos na Venezuela
Leia mais no especial Venezuela
Hugo Chávez envia Guarda Nacional às ruas para conter distúrbios
Publicidade
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, enviou às ruas de Caracas cerca de mil homens da Guarda Nacional para enfrentar hoje os distúrbios no centro e no bairro de Catia (zona oeste), anunciou o ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello.
Os distúrbios acontecem pelo terceiro dia consecutivo na capital venezuelana. Na quarta-feira (31), a polícia metropolitana de Caracas reprimiu com violência uma manifestação de simpatizantes de Chávez em frente à sede do Supremo Tribunal de Justiça. Nos últimos confrontos, três pessoas ficaram feridas.
Simpatizantes do presidente venezuelano estão indignados com a decisão da Suprema Corte de adiar a análise das acusações contra quatro militares que lideraram a conspiração.
Em abril, Chávez foi mantido em custódia durante 48 horas por militares dissidentes, que designaram um líder interino civil. Depois, o presidente foi reconduzido ao poder por tropas leais ao seu governo.
Nesta semana, Chávez disse que seu governo reduziu o orçamento militar para aumentar os gastos em áreas sociais, como educação. "Se o presidente e seus ministros tiverem de andar de camiseta, calção e sandálias porque não há dinheiro, andaremos, e teremos de andar de bicicletas e mulas também", afirmou o presidente.
Leia mais
Leia mais no especial Venezuela
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice