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02/08/2002
-
16h38
da France Presse, em Caracas
O líder da oposição venezuelana, Elías Santana, pediu hoje calma e resistência às provocações de grupos violentos ligados ao governo, que a seu ver são os protagonistas dos distúrbios em Caracas (Venezuela). Ele acredita que o presidente Hugo Chávez pretende dar um "autogolpe" ou decretar estado de exceção.
"Poderíamos estar diante de uma tentativa de provocação para que a sociedade civil sinta a tentação de se pôr à margem da lei, mas os que estão à margem da lei são os grupos estimulados pelo governo", advertiu Santana, líder da Coordenadora Democrática, que agrupa os partidos da oposição.
Ele também disse à população que manter a calma é uma maneira de "dizer não à violência, não à anarquia, não à possibilidade de um autogolpe ou de estado de exceção".
Santana descreveu os conflitos de hoje entre civis e policiais no centro e oeste de Caracas, que deixaram cinco feridos, como "uma grave alteração da ordem pública por parte de grupos bem organizados e preparados para agir e que aparentemente contam com a colaboração de setores governistas".
O líder da oposição ainda exigiu a renúncia do ministro do interior, Diosdado Cabello, que segundo ele é culpado da violência na capital venezuelana, pelo fato de ser conivente.
Leia mais no especial Venezuela
Chávez vai dar golpe ou declarar estado de exceção, diz oposição
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O líder da oposição venezuelana, Elías Santana, pediu hoje calma e resistência às provocações de grupos violentos ligados ao governo, que a seu ver são os protagonistas dos distúrbios em Caracas (Venezuela). Ele acredita que o presidente Hugo Chávez pretende dar um "autogolpe" ou decretar estado de exceção.
"Poderíamos estar diante de uma tentativa de provocação para que a sociedade civil sinta a tentação de se pôr à margem da lei, mas os que estão à margem da lei são os grupos estimulados pelo governo", advertiu Santana, líder da Coordenadora Democrática, que agrupa os partidos da oposição.
Ele também disse à população que manter a calma é uma maneira de "dizer não à violência, não à anarquia, não à possibilidade de um autogolpe ou de estado de exceção".
Santana descreveu os conflitos de hoje entre civis e policiais no centro e oeste de Caracas, que deixaram cinco feridos, como "uma grave alteração da ordem pública por parte de grupos bem organizados e preparados para agir e que aparentemente contam com a colaboração de setores governistas".
O líder da oposição ainda exigiu a renúncia do ministro do interior, Diosdado Cabello, que segundo ele é culpado da violência na capital venezuelana, pelo fato de ser conivente.
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