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02/08/2002
-
21h57
da France Presse, em Caracas
Vários opositores do presidente venezuelano Hugo Chávez se reuniram hoje à noite em Chuao, ao sudeste de Caracas, para condenar os confrontos que sacudiram a capital e prestar apoio à polícia metropolitana, chamada de repressiva pelo governo de Chávez.
Os manifestantes foram convocados pela Coordenadoria Democrática, que reúne quase todos os partidos de oposição, para permanecerem por algumas horas em frente a uma sede da estatal petroleira PDVSA, onde já foram feitos outros protestos antes da tentativa de golpe de Estado em 12 de abril deste ano.
Do início da manhã até meio-dia de hoje, civis e policiais se enfrentaram no centro e oeste de Caracas, o que levou o governo a colocar mais de mil homens da guarda nacional nas ruas.
O vice-presidente venezuelano, José Vicente Rangel, acusou a polícia, sob as ordens do prefeito de Caracas, Alfredo Peña, de reprimir os manifestantes seguidores de Chávez e de excessos no uso da força, com o lançamento de bombas de gás lacrimogêneo de helicópteros.
Peña negou as acusações e afirmou que os policiais atuaram de maneira correta para garantir a ordem pública.
Leia mais no especial Venezuela
Oposição venezuelana critica distúrbios e apóia polícia
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Vários opositores do presidente venezuelano Hugo Chávez se reuniram hoje à noite em Chuao, ao sudeste de Caracas, para condenar os confrontos que sacudiram a capital e prestar apoio à polícia metropolitana, chamada de repressiva pelo governo de Chávez.
Os manifestantes foram convocados pela Coordenadoria Democrática, que reúne quase todos os partidos de oposição, para permanecerem por algumas horas em frente a uma sede da estatal petroleira PDVSA, onde já foram feitos outros protestos antes da tentativa de golpe de Estado em 12 de abril deste ano.
Do início da manhã até meio-dia de hoje, civis e policiais se enfrentaram no centro e oeste de Caracas, o que levou o governo a colocar mais de mil homens da guarda nacional nas ruas.
O vice-presidente venezuelano, José Vicente Rangel, acusou a polícia, sob as ordens do prefeito de Caracas, Alfredo Peña, de reprimir os manifestantes seguidores de Chávez e de excessos no uso da força, com o lançamento de bombas de gás lacrimogêneo de helicópteros.
Peña negou as acusações e afirmou que os policiais atuaram de maneira correta para garantir a ordem pública.
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