Publicidade
Publicidade
03/08/2002
-
16h29
da France Presse, em La Paz
O Congresso nacional deve eleger neste sábado como presidente da Bolívia Gonzalo Sánchez de Lozada, em uma votação respaldada por uma aliança de conservadores e social-democratas. A eleição ratificará a vitória obtida nas urnas pelo ex-mandatário liberal no dia 30 de junho.
Sánchez de Lozada enfrentará na disputa congressista o indígena socialista Evo Morales, que obteve um surpreendente segundo lugar na eleição geral e que, embora tenha prometido que dará "xeque mate" na fase legisltativa, tem mínima, ou nenhuma, possibilidade de usar a faixa presidencial.
A Constituição Política determina que não havendo ganhador com maioria absoluta no primeiro turno, os dois candidatos mais votados devem enfrentar-se em uma segunda fase no Congresso.
Somente uma debandada dos votos do candidato liberal e a soma de todos os da oposição poderiam dar a vitória a Morales, que, contudo, não tomou nenhuma atitude pessoal para aglutinar as forças contrárias a Sánchez de Lozada, limitando-se a apostar no "voto consciente".
O ex-governante, de 72 anos de idade, tem então o caminho aberto para ocupar pela segunda vez - a primeira foi no período 1993-97 - a Presidência da Bolívia, depois de somar os votos de seu ex-inimigo Jaime Paz Zamora, com quem firmou um acordo de co-governo a partir de uma ação programática.
Sánchez de Lozada deve ser eleito hoje presidente da Bolívia
Publicidade
O Congresso nacional deve eleger neste sábado como presidente da Bolívia Gonzalo Sánchez de Lozada, em uma votação respaldada por uma aliança de conservadores e social-democratas. A eleição ratificará a vitória obtida nas urnas pelo ex-mandatário liberal no dia 30 de junho.
Sánchez de Lozada enfrentará na disputa congressista o indígena socialista Evo Morales, que obteve um surpreendente segundo lugar na eleição geral e que, embora tenha prometido que dará "xeque mate" na fase legisltativa, tem mínima, ou nenhuma, possibilidade de usar a faixa presidencial.
A Constituição Política determina que não havendo ganhador com maioria absoluta no primeiro turno, os dois candidatos mais votados devem enfrentar-se em uma segunda fase no Congresso.
Somente uma debandada dos votos do candidato liberal e a soma de todos os da oposição poderiam dar a vitória a Morales, que, contudo, não tomou nenhuma atitude pessoal para aglutinar as forças contrárias a Sánchez de Lozada, limitando-se a apostar no "voto consciente".
O ex-governante, de 72 anos de idade, tem então o caminho aberto para ocupar pela segunda vez - a primeira foi no período 1993-97 - a Presidência da Bolívia, depois de somar os votos de seu ex-inimigo Jaime Paz Zamora, com quem firmou um acordo de co-governo a partir de uma ação programática.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice