Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
30/08/2008 - 12h46

Terremoto no sudoeste da China deixa ao menos 22 mortos e 126 feridos

Publicidade

colaboração para a Folha Online

O terremoto de 6.1 graus na escala Richter que atingiu as Províncias de Sichuan e Yunnan, no sudoeste da China, deixou ao menos 22 mortos e 126 feridos, segundo informações das agências de notícias locais. Um balanço anterior confirmava a morte de três pessoas.

Na Província de Sichuan morreram 17 pessoas e outras cem ficaram feridas. Já na vizinha Yunnan, cinco pessoas morreram e outras 26 ficaram feridas.

Cerca de mil casas foram destruídas nas zonas rurais das Províncias, deixando algumas pessoas soterradas nas ruínas. Segundo a agência chinesa Xinhua, outras 400 casas foram danificadas.

"Um grande número de casas desabaram", disse Qi Kaihong, vice-diretor do Departamento do Condado de Huili.

"Moradores do local correram para áreas abertas. Rachaduras apareceram nas casas e muitas janelas quebraram", disse Zheng Zhouwei, legislador do Condado de Yongren, citado pela Xinhua.

O epicentro do terremoto, que aconteceu aproximadamente às 16h30 desta sexta-feira (3h30 deste sábado, em Brasília), foi a cerca de 30 quilômetros ao sudeste de Panzhihua, próximo a fronteira de Sichuan com Yunnan, informou o centro de geologia americano, U.S. Geological Survey. A profundidade do terremoto foi de dez quilômetros.

O centro de geologia mediu o terremoto como 5,7 na escala Richter. A Rede de Informação Sismográfica chinesa indica que o tremor atingiu 6,1 graus.

Danos

Os serviços de telefonia móvel na região foram interrompidos e a dificuldade na comunicação prejudicou os trabalhos de resgate das autoridades, indicou Xinhua, acrescentando que, por isso, o número de mortos pode aumentar.

Partes da Província de Sichuan foram devastadas pelo terremoto de 8 graus na escala Richter que atingiu a região em maio e deixou cerca de 70 mil mortos.

A Província, conhecida por seus pandas, tenta desde então reconstruir as áreas atingidas pelo desastre que deixou ainda 10 milhões de desabrigados.

Com Reuters, France Presse e Xinhua

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página