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06/08/2002
-
16h37
da France Presse, em La Paz
O político conservador Gonzalo Sánchez de Lozada assume hoje a Presidência da Bolívia por um período de cinco anos, com um governo de coalizão integrado por conservadores e social-democratas, em meio a uma forte crise social e econômica.
A cerimônia de posse contará com as presenças dos presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e do Peru, Alejandro Toledo, além do príncipe de Astúrias, Felipe de Borbón. Os Estados Unidos estarão representados pelo chefe do serviço antidrogas, John Walters.
Sánchez, 72, receberá no Congresso a faixa presidencial e a insígnia do comando, uma medalha que pertenceu ao revolucionário andino Simón Bolívar.
O Congresso vai condecorar o vice-presidente Carlos Mesa, 49, com outra medalha originalmente usada pelo marechal Antonio José de Sucre, o segundo presidente boliviano.
Depois da cerimônia de posse, o presidente Sánchez de Lozada se encaminhará ao Palácio "Quemado de La Paz", onde deve anunciar a composição do novo governo.
A Bolívia apresenta um déficit fiscal de 6,5% do PIB (Produto Interno Bruto), uma taxa de desemprego de 8,5%, além de uma perspectiva de crescimento de apenas 1,5%, segundo um relatório da Comissão Econômica para a América Latina. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a inflação anual boliviana situa-se em 0,58%.
Político conservador assume Presidência da Bolívia
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O político conservador Gonzalo Sánchez de Lozada assume hoje a Presidência da Bolívia por um período de cinco anos, com um governo de coalizão integrado por conservadores e social-democratas, em meio a uma forte crise social e econômica.
Reuters - 6.ago.2002 |
Gonzalo Sánchez de Lozada, presidente da Bolívia |
Sánchez, 72, receberá no Congresso a faixa presidencial e a insígnia do comando, uma medalha que pertenceu ao revolucionário andino Simón Bolívar.
O Congresso vai condecorar o vice-presidente Carlos Mesa, 49, com outra medalha originalmente usada pelo marechal Antonio José de Sucre, o segundo presidente boliviano.
Depois da cerimônia de posse, o presidente Sánchez de Lozada se encaminhará ao Palácio "Quemado de La Paz", onde deve anunciar a composição do novo governo.
A Bolívia apresenta um déficit fiscal de 6,5% do PIB (Produto Interno Bruto), uma taxa de desemprego de 8,5%, além de uma perspectiva de crescimento de apenas 1,5%, segundo um relatório da Comissão Econômica para a América Latina. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a inflação anual boliviana situa-se em 0,58%.
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