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07/08/2002
-
13h57
da France Presse, em Caracas (Venezuela)
Várias centenas de partidários do presidente venezuelano, Hugo Chávez, se instalaram hoje perto da sede do Tribunal Supremo da Justiça, que debate o caso de quatro militares acusados de participar no golpe de Estado de 12 de abril.
O tribunal superior, que debate pela segunda vez o caso depois que na primeira foi rechaçado pela maioria dos 20 juízes semana passada, amanheceu fortemente vigiado pela militarizada Guarda Nacional.
Os guardas mantêm os manifestantes o mais longe possível da entrada do TSJ para evitar que se registrem confrontos.
"Se houver Justiça, haverá paz", disse um dos cartazes dos manifestantes, que pedem o julgamento do general Efraín Vásquez, ex-comandante do Exército; do general Pedro Pereira, ex-chefe do Estado-Maior Unificado das Forças Armadas (Cufan); do vice-almirante Héctor Ramírez Pérez, ex-chefe do Estado-Maior da Marinha; e do contra-almirante Daniel Comisso Urdaneta.
No dia 11 de abril, os oficiais subscreveram proclamações pedindo a renúncia do presidente Chávez e retiraram seu apoio ao governo.
Leia mais no especial Venezuela
Partidários de Chávez querem julgamento de oficiais golpistas
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Várias centenas de partidários do presidente venezuelano, Hugo Chávez, se instalaram hoje perto da sede do Tribunal Supremo da Justiça, que debate o caso de quatro militares acusados de participar no golpe de Estado de 12 de abril.
O tribunal superior, que debate pela segunda vez o caso depois que na primeira foi rechaçado pela maioria dos 20 juízes semana passada, amanheceu fortemente vigiado pela militarizada Guarda Nacional.
Os guardas mantêm os manifestantes o mais longe possível da entrada do TSJ para evitar que se registrem confrontos.
"Se houver Justiça, haverá paz", disse um dos cartazes dos manifestantes, que pedem o julgamento do general Efraín Vásquez, ex-comandante do Exército; do general Pedro Pereira, ex-chefe do Estado-Maior Unificado das Forças Armadas (Cufan); do vice-almirante Héctor Ramírez Pérez, ex-chefe do Estado-Maior da Marinha; e do contra-almirante Daniel Comisso Urdaneta.
No dia 11 de abril, os oficiais subscreveram proclamações pedindo a renúncia do presidente Chávez e retiraram seu apoio ao governo.
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