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08/08/2002
-
03h17
da Folha de S.Paulo
Uma das principais promessas de Álvaro Uribe para seu governo, que começou ontem, é a retomada do crescimento econômico, afetado nos últimos tempos pela agudização do conflito, que produz grandes perdas com a destruição da infra-estrutura e a fuga de investimentos externos.
A atual crise econômica é a pior desde a década de 30. O PIB (Produto Interno Bruto) do país está em queda desde 1996 e o desemprego oficial atingiu, no mês passado, sua mais alta taxa da história: 16%. A dívida externa foi de US$ 17 bilhões para US$ 34 bilhões nos últimos dez anos.
Segundo um relatório do Banco Mundial, 64% dos colombianos estão abaixo da linha de pobreza e 23% são indigentes.
Analistas econômicos advertem que o crescimento do déficit público verificado nos últimos tempos, aliado à crise de confiança que atinge os países da América do Sul, poderia gerar uma situação insustentável no médio prazo. A dívida pública colombiana equivale hoje a 70% do PIB.
As propostas de Uribe para aumentar os gastos com Defesa —equivalente hoje a 3,5% do PIB, menor, por exemplo, do que os gastos do Chile— poderiam, para os analistas, provocar um rombo ainda maior nas contas.
Mas Uribe promete combater o déficit com cortes de gastos públicos, principalmente aqueles relacionados à burocracia. Uma de suas propostas de reforma política, a redução do Congresso, serviria, segundo ele, para reduzir isso.
Leia mais no especial Colômbia
Governo colombiano prega corte em gasto com burocracia
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Uma das principais promessas de Álvaro Uribe para seu governo, que começou ontem, é a retomada do crescimento econômico, afetado nos últimos tempos pela agudização do conflito, que produz grandes perdas com a destruição da infra-estrutura e a fuga de investimentos externos.
A atual crise econômica é a pior desde a década de 30. O PIB (Produto Interno Bruto) do país está em queda desde 1996 e o desemprego oficial atingiu, no mês passado, sua mais alta taxa da história: 16%. A dívida externa foi de US$ 17 bilhões para US$ 34 bilhões nos últimos dez anos.
Segundo um relatório do Banco Mundial, 64% dos colombianos estão abaixo da linha de pobreza e 23% são indigentes.
Analistas econômicos advertem que o crescimento do déficit público verificado nos últimos tempos, aliado à crise de confiança que atinge os países da América do Sul, poderia gerar uma situação insustentável no médio prazo. A dívida pública colombiana equivale hoje a 70% do PIB.
As propostas de Uribe para aumentar os gastos com Defesa —equivalente hoje a 3,5% do PIB, menor, por exemplo, do que os gastos do Chile— poderiam, para os analistas, provocar um rombo ainda maior nas contas.
Mas Uribe promete combater o déficit com cortes de gastos públicos, principalmente aqueles relacionados à burocracia. Uma de suas propostas de reforma política, a redução do Congresso, serviria, segundo ele, para reduzir isso.
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