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19/08/2002
-
22h22
O novo presidente colombiano, Alvaro Uribe, era o alvo do ataque das Farc realizado em Bogotá no dia 7, na cerimônia de sua, revelam as gravações de vários contatos de rádio entre a guerrilha.
Nas gravações, o líder rebelde Arnulfo Briceño ("Mono Jojoy") pede aos executores do ataque "boa pontaria contra Alvaro Uribe e todos os generais e empresários inimigos do povo colombiano", antes dos disparos de morteiro contra o centro de Bogotá.
A comunicação entre Briceño e outros rebeldes não identificados ocorreu por volta do meio-dia de 7 de agosto, após o ataque das FARC contra a escola militar General Santander, também com disparos de morteiro.
Na gravação, Briceño também destaca que os norte-americanos devem ser considerados alvo militar. "É preciso localizar os gringos, onde quer que estejam, porque todos nos declararam guerra", afirmou.
Segundo os organismos de segurança, após o ataque contra o centro de Bogotá, por volta das 15 horas, Briceño volta a falar no rádio para comunicar que "o comando Uriel Rondón acertou a Escola General Santander e o Palácio, mas não conseguiu seu objetivo. Em todo caso, há um grande escândalo".
Guerrilha colombiana tentou matar Uribe no dia de sua posse
da France Presse, em BogotáO novo presidente colombiano, Alvaro Uribe, era o alvo do ataque das Farc realizado em Bogotá no dia 7, na cerimônia de sua, revelam as gravações de vários contatos de rádio entre a guerrilha.
Nas gravações, o líder rebelde Arnulfo Briceño ("Mono Jojoy") pede aos executores do ataque "boa pontaria contra Alvaro Uribe e todos os generais e empresários inimigos do povo colombiano", antes dos disparos de morteiro contra o centro de Bogotá.
A comunicação entre Briceño e outros rebeldes não identificados ocorreu por volta do meio-dia de 7 de agosto, após o ataque das FARC contra a escola militar General Santander, também com disparos de morteiro.
Na gravação, Briceño também destaca que os norte-americanos devem ser considerados alvo militar. "É preciso localizar os gringos, onde quer que estejam, porque todos nos declararam guerra", afirmou.
Segundo os organismos de segurança, após o ataque contra o centro de Bogotá, por volta das 15 horas, Briceño volta a falar no rádio para comunicar que "o comando Uriel Rondón acertou a Escola General Santander e o Palácio, mas não conseguiu seu objetivo. Em todo caso, há um grande escândalo".
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