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21/08/2002
-
17h19
A embaixadora norte-americana em Brasília, Donna Hrinak, afirmou que espera que o Brasil colabore com uma possível força de paz para a Colômbia, caso o presidente colombiano, Alvaro Uribe, faça alguma solicitação.
"Qualquer convite deve vir do governo de Uribe e nós esperamos que o Brasil colabore com seu vizinho", afirmou a embaixadora à imprensa internacional.
No entanto, assegurou que o "único país que sabe qual será o papel dos vizinhos da Colômbia é a própria Colômbia".
Ela disse que tudo depende do governo do presidente Uribe e do "tipo de apoio" que está preparando, mas lembrou que o Brasil dispõe de uma "ferramenta muito importante", como o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), que entrou em funcionamento recentemente.
Durante a rápida viagem que o novo presidente colombiano realizou no final de julho a Brasília, ele manifestou o interesse de seu país em comprar do Brasil os serviços do Sivam, durante encontro com o presidente Fernando Henrique Cardoso.
O ministro da Defesa brasileiro, Geraldo Quintão, que nos últimos dias viajou para o Peru e Equador para ver o tipo de participação que estes países terão neste sofisticado sistema, assegurou hoje que o Brasil não tem dinheiro para participar de uma eventual força multilateral com a Colômbia.
"Não existe essa possibilidade no momento", afirmou Quintão, depois de dizer que o Exército brasileiro teve que suspender dois treinamentos previstos por falta de orçamento.
No Equador, o ministro brasileiro também informou que não concorda com a criação de uma força internacional para atuar na Colômbia, enfrentando a violência dos grupos rebeldes.
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da France Presse, em BrasíliaA embaixadora norte-americana em Brasília, Donna Hrinak, afirmou que espera que o Brasil colabore com uma possível força de paz para a Colômbia, caso o presidente colombiano, Alvaro Uribe, faça alguma solicitação.
"Qualquer convite deve vir do governo de Uribe e nós esperamos que o Brasil colabore com seu vizinho", afirmou a embaixadora à imprensa internacional.
No entanto, assegurou que o "único país que sabe qual será o papel dos vizinhos da Colômbia é a própria Colômbia".
Ela disse que tudo depende do governo do presidente Uribe e do "tipo de apoio" que está preparando, mas lembrou que o Brasil dispõe de uma "ferramenta muito importante", como o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), que entrou em funcionamento recentemente.
Durante a rápida viagem que o novo presidente colombiano realizou no final de julho a Brasília, ele manifestou o interesse de seu país em comprar do Brasil os serviços do Sivam, durante encontro com o presidente Fernando Henrique Cardoso.
O ministro da Defesa brasileiro, Geraldo Quintão, que nos últimos dias viajou para o Peru e Equador para ver o tipo de participação que estes países terão neste sofisticado sistema, assegurou hoje que o Brasil não tem dinheiro para participar de uma eventual força multilateral com a Colômbia.
"Não existe essa possibilidade no momento", afirmou Quintão, depois de dizer que o Exército brasileiro teve que suspender dois treinamentos previstos por falta de orçamento.
No Equador, o ministro brasileiro também informou que não concorda com a criação de uma força internacional para atuar na Colômbia, enfrentando a violência dos grupos rebeldes.
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