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23/08/2002
-
14h00
A ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Bitencourt, 40, completa hoje seis meses em poder das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em meio a pedidos de seus familiares e líderes humanitários para que o governo do presidente Álvaro Uribe e os rebeldes firmem um acordo humanitário que permita sua liberação.
"Confiamos que o presidente Uribe avance substancialmente em um acordo humanitário que permita a libertação de Ingrid e de outras pessoas sequestradas", disse hoje a mãe da ex-candidata, Yolanda Pulecio.
Os familiares de Bitencourt -líder do partido ecologista Verde Oxígeno- devem exibir novamente hoje um vídeo entregue pelas Farc em 24 de julho passado, com a suposta primeira prova de que ela está viva.
No vídeo, Bitencourt afirmou que não estava sofrendo qualquer pressão e acusou o governo do ex-presidente Andrés Pastrana por seu sequestro.
Bitencourt e sua assessora foram sequestradas no dia 23 de fevereiro em uma estrada do sul da Colômbia, quando pretendiam chegar a San Vicente del Caguán, localidade que serviu durante três anos aos diálogos de paz entre o governo e as Farc.
Leia mais no especial Colômbia
Sequestro de ex-candidata presidencial completa seis meses
da France Presse, em Bogotá (Colômbia)A ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Bitencourt, 40, completa hoje seis meses em poder das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em meio a pedidos de seus familiares e líderes humanitários para que o governo do presidente Álvaro Uribe e os rebeldes firmem um acordo humanitário que permita sua liberação.
Reuters |
Ingrid Bitencourt, candidata à Presidência da Colômbia sequestrada pelas Farc |
Os familiares de Bitencourt -líder do partido ecologista Verde Oxígeno- devem exibir novamente hoje um vídeo entregue pelas Farc em 24 de julho passado, com a suposta primeira prova de que ela está viva.
No vídeo, Bitencourt afirmou que não estava sofrendo qualquer pressão e acusou o governo do ex-presidente Andrés Pastrana por seu sequestro.
Bitencourt e sua assessora foram sequestradas no dia 23 de fevereiro em uma estrada do sul da Colômbia, quando pretendiam chegar a San Vicente del Caguán, localidade que serviu durante três anos aos diálogos de paz entre o governo e as Farc.
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