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26/08/2002
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17h21
O governo colombiano prepara um programa de US$ 20 milhões para estimular a deserção dos combatentes dos grupos armados rebeldes. Esse plano deve ser apresentando dentro de poucas semanas, segundo a revista "Cambio".
De acordo com a revista, o presidente colombiano, Alvaro Uribe, estuda a possibilidade de implementar um plano nesse sentido, com o objetivo de que quase 6.000 homens armados - entre guerrilheiros de esquerda e paramilitares de extrema-direita - desertem de suas respectivas organizações e se reincorporassem à vida civil.
A "Cambio", que cita fontes do ministério da Defesa, informa que este programa já havia sido contemplado na administração do ex-presidente Andrés Pastrana (finalizada no dia 7 de agosto), mas não foi realizado porque o governo de Pastrana ainda tentava uma negociação de paz com as guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN).
A revista também diz que no dia 29 de junho, durante uma reunião na cidade de Cartagena, da qual participaram Uribe e o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, o tema foi abordado e que o atual presidente colombiano ficou entusiasmado com a iniciativa.
A revista informa que o ministério da Defesa e o Gabinete do Comissariado de Paz estudam atualmente as fórmulas que podem ser implementadas, entre elas o pagamento que seria efetuado a cada rebelde que se integrar ao programa e como ficaria a situação jurídica dessas pessoas.
Uma das propostas é o pagamento de 8 milhões de pesos (US$ 3.500) a quem desertar. Além disso, está em estudo o pagamento de um salário de US$ 150 mensais por um tempo ainda não determinado para cada guerrilheiro que desistir de lutar contra o governo.
Segundo as Forças Militares, atualmente as Farc têm 17 mil homens armados, o ELN 4.000 e os paramilitares de extrema-direita outros 10.500.
Leia mais no especial Colômbia
Colômbia investirá US$ 20 mi para incentivar deserções de rebeldes
da France Presse, em BogotáO governo colombiano prepara um programa de US$ 20 milhões para estimular a deserção dos combatentes dos grupos armados rebeldes. Esse plano deve ser apresentando dentro de poucas semanas, segundo a revista "Cambio".
De acordo com a revista, o presidente colombiano, Alvaro Uribe, estuda a possibilidade de implementar um plano nesse sentido, com o objetivo de que quase 6.000 homens armados - entre guerrilheiros de esquerda e paramilitares de extrema-direita - desertem de suas respectivas organizações e se reincorporassem à vida civil.
A "Cambio", que cita fontes do ministério da Defesa, informa que este programa já havia sido contemplado na administração do ex-presidente Andrés Pastrana (finalizada no dia 7 de agosto), mas não foi realizado porque o governo de Pastrana ainda tentava uma negociação de paz com as guerrilhas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN).
A revista também diz que no dia 29 de junho, durante uma reunião na cidade de Cartagena, da qual participaram Uribe e o ex-presidente norte-americano Bill Clinton, o tema foi abordado e que o atual presidente colombiano ficou entusiasmado com a iniciativa.
A revista informa que o ministério da Defesa e o Gabinete do Comissariado de Paz estudam atualmente as fórmulas que podem ser implementadas, entre elas o pagamento que seria efetuado a cada rebelde que se integrar ao programa e como ficaria a situação jurídica dessas pessoas.
Uma das propostas é o pagamento de 8 milhões de pesos (US$ 3.500) a quem desertar. Além disso, está em estudo o pagamento de um salário de US$ 150 mensais por um tempo ainda não determinado para cada guerrilheiro que desistir de lutar contra o governo.
Segundo as Forças Militares, atualmente as Farc têm 17 mil homens armados, o ELN 4.000 e os paramilitares de extrema-direita outros 10.500.
Leia mais no especial Colômbia
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