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29/08/2002
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22h36
As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) pediram ao governo colombiano que iniciem a discussão de uma troca ou um acordo humanitário para a liberação de prisioneiros, mas não aceitam a mediação da ONU neste processo, segundo um comunicado emitido hoje pela chefia da guerrilha.
O documento acrescentou que um processo de tal importância, assim como qualquer procedimento envolvendo acordos de paz, deve ser realizado "em território nacional, com plenas garantias e a comunicação direta entre o Estado e a guerrilha".
Dessa forma, as Farc recusaram novamente a eventual mediação da ONU, como proposto pelo governo do presidente Alvaro Uribe e aceito pela organização mundial.
O grupo rebelde mantém sequestrados cerca de 50 políticos e 50 militares e policiais, que pretende trocar pela libertação de dezenas de guerrilheiros presos.
Leia mais no especial Colômbia
Farc querem discutir acordo humanitário sem mediação da ONU
da France Presse, em BogotáAs Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) pediram ao governo colombiano que iniciem a discussão de uma troca ou um acordo humanitário para a liberação de prisioneiros, mas não aceitam a mediação da ONU neste processo, segundo um comunicado emitido hoje pela chefia da guerrilha.
O documento acrescentou que um processo de tal importância, assim como qualquer procedimento envolvendo acordos de paz, deve ser realizado "em território nacional, com plenas garantias e a comunicação direta entre o Estado e a guerrilha".
Dessa forma, as Farc recusaram novamente a eventual mediação da ONU, como proposto pelo governo do presidente Alvaro Uribe e aceito pela organização mundial.
O grupo rebelde mantém sequestrados cerca de 50 políticos e 50 militares e policiais, que pretende trocar pela libertação de dezenas de guerrilheiros presos.
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