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31/08/2002
-
08h49
Mais de mil manifestantes antiglobalização, simpatizantes do comitê de apoio aos palestinos, se reuniram ontem à noite em Johannesburgo (África do Sul) para inaugurar uma campanha a favor da liberação do chefe do Fatah na Cisjordânia, Marwan Barghouti, preso em Israel.
"Buscamos apoio para responsabilizar Israel pelo crimes que comete contra o povo palestino", exclamou diante da multidão a esposa de Barghouti.
No local da manifestação, eles exibiram cartazes que diziam "Globalizar a Intifada contra o imperialismo" e "Deter o Holocausto de palestinos".
"Marwan Barghouti é um símbolo do povo palestino", afirmou seu advogado, Khader Shikrat, pedindo a liberação de todos os prisioneiros políticos palestinos.
Barghouti, 43, é o líder da Fatah na Cisjordânia e crítico feroz da presença de colonos judeus em territórios palestinos. Ajudou a organizar a primeira Intifada (1987-92), quando foi preso por Israel.
Atualmente, ele está sendo julgado por Israel acusado de ser responsável pela morte de 26 israelenses em 37 atentados.
Leia mais no especial Oriente Médio
Palestinos antiglobalização pedem liberação do chefe do Fatah
da France Presse, em Johannesburgo (África do Sul)Mais de mil manifestantes antiglobalização, simpatizantes do comitê de apoio aos palestinos, se reuniram ontem à noite em Johannesburgo (África do Sul) para inaugurar uma campanha a favor da liberação do chefe do Fatah na Cisjordânia, Marwan Barghouti, preso em Israel.
"Buscamos apoio para responsabilizar Israel pelo crimes que comete contra o povo palestino", exclamou diante da multidão a esposa de Barghouti.
No local da manifestação, eles exibiram cartazes que diziam "Globalizar a Intifada contra o imperialismo" e "Deter o Holocausto de palestinos".
"Marwan Barghouti é um símbolo do povo palestino", afirmou seu advogado, Khader Shikrat, pedindo a liberação de todos os prisioneiros políticos palestinos.
Barghouti, 43, é o líder da Fatah na Cisjordânia e crítico feroz da presença de colonos judeus em territórios palestinos. Ajudou a organizar a primeira Intifada (1987-92), quando foi preso por Israel.
Atualmente, ele está sendo julgado por Israel acusado de ser responsável pela morte de 26 israelenses em 37 atentados.
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