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02/09/2002
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11h22
Um sueco detido na semana passada na aeroporto de Vaesteraas (leste) portando uma pistola enquanto embarcava em um vôo para Londres foi oficialmente indiciado hoje por tentativa de sequestro de avião, segundo uma fonte judicial.
O procurador Thomas Haeggstroem pediu hoje ao tribunal de primeira instância de Vaesteraas a prisão de Kerim Chatty, 29, por "tentativa de sequestro de avião e tentativa de sabotagem do tráfego aéreo", além de "infração à legislação de armas".
Chatty, filho de pai tunisiano e mãe sueca, ia pegar um vôo da companhia Ryanair com destino a Birmingham (Reino Unido), via aeroporto de Stansted (Essex, leste da Inglaterra), para assistir a um congresso islâmico. Ele foi detido quando o avião se preparava para decolar do aeroporto de Vaesteraas (cerca de 100 km a oeste de Estocolmo), depois que um revólver foi detectado em sua bagagem de mão no controle de segurança.
Entre os 209 passageiros do vôo FR-685 da Ryanair, estavam participantes de uma conferência islâmica que acontece no Reino Unido.
A polícia interrogou 18 adultos e duas crianças que viajavam para a conferência religiosa, na cidade de Birmingham. Todos foram liberados.
Se for condenado, Chatty pode pegar de quatro anos à prisão perpétua. As autoridades estão investigando a vida pregressa e as possíveis conexões do sueco com grupos militantes islâmicos.
A arma foi encontrada numa inspeção de rotina e disparou o alarme para que imediatamente o avião parasse o procedimento de decolagem, a fim de que toda a bagagem do avião fosse revistada.
Um porta-voz do aeroporto local se congratulou pela eficiência do sistema de segurança, reforçado após os ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. O incidente provocou um atraso de oito horas no vôo.
A Suécia, conhecida por sua política liberal de imigração, tem uma grande comunidade originária do Oriente Médio. Segundo o jornal "Svenska Dagbladet", um sueco de origem libanesa está entre as pessoas acusadas pelos Estados Unidos de participar da preparação dos ataques de 11 de setembro.
Com agências internacionais
Sueco é oficialmente indiciado por tentar sequestrar avião
da Folha OnlineUm sueco detido na semana passada na aeroporto de Vaesteraas (leste) portando uma pistola enquanto embarcava em um vôo para Londres foi oficialmente indiciado hoje por tentativa de sequestro de avião, segundo uma fonte judicial.
O procurador Thomas Haeggstroem pediu hoje ao tribunal de primeira instância de Vaesteraas a prisão de Kerim Chatty, 29, por "tentativa de sequestro de avião e tentativa de sabotagem do tráfego aéreo", além de "infração à legislação de armas".
Chatty, filho de pai tunisiano e mãe sueca, ia pegar um vôo da companhia Ryanair com destino a Birmingham (Reino Unido), via aeroporto de Stansted (Essex, leste da Inglaterra), para assistir a um congresso islâmico. Ele foi detido quando o avião se preparava para decolar do aeroporto de Vaesteraas (cerca de 100 km a oeste de Estocolmo), depois que um revólver foi detectado em sua bagagem de mão no controle de segurança.
Entre os 209 passageiros do vôo FR-685 da Ryanair, estavam participantes de uma conferência islâmica que acontece no Reino Unido.
A polícia interrogou 18 adultos e duas crianças que viajavam para a conferência religiosa, na cidade de Birmingham. Todos foram liberados.
Se for condenado, Chatty pode pegar de quatro anos à prisão perpétua. As autoridades estão investigando a vida pregressa e as possíveis conexões do sueco com grupos militantes islâmicos.
A arma foi encontrada numa inspeção de rotina e disparou o alarme para que imediatamente o avião parasse o procedimento de decolagem, a fim de que toda a bagagem do avião fosse revistada.
Um porta-voz do aeroporto local se congratulou pela eficiência do sistema de segurança, reforçado após os ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos. O incidente provocou um atraso de oito horas no vôo.
A Suécia, conhecida por sua política liberal de imigração, tem uma grande comunidade originária do Oriente Médio. Segundo o jornal "Svenska Dagbladet", um sueco de origem libanesa está entre as pessoas acusadas pelos Estados Unidos de participar da preparação dos ataques de 11 de setembro.
Com agências internacionais
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