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04/09/2002
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12h09
A cidade de Assunção pode ser invadida por tratores na próxima terça-feira (10) se a Câmara de Senadores não derrubar uma taxação às exportações de produtos agrícolas, disse hoje Hector Cristaldo, presidente da Coordenadora Agrícola do Paraguai.
Cristaldo anunciou hoje, em declarações à imprensa, que a coordenadora dará tempo até sexta-feira (6) à Câmara Alta para mudar a lei, com a advertência de paralisar a atividade da capital paraguaia dentro de uma semana.
Os produtores querem derrubar apenas um número da atual lei de tributação. O artigo inviabiliza negócios e financiamentos dos grandes produtores agrícolas, afirmou o produtor rural.
O "tratoraço", que vai envolver produtores de seis departamentos, tem como objetivo pressionar parlamentares até conseguir a reivindicação. É a terceira convocação de um protesto deste tipo nos últimos três anos.
Cristaldo disse que os agricultores não dispõem de recursos para o financiamento da presente campanha agrícola 2002/2003. "Não temos recursos para colheita, como as de trigo, nem para semear a soja", afirmou. "A única saída é a venda antecipada de produtos como a soja", declarou.
Coincidindo com a convocação do protesto dos agricultores, opositores da Frente Patriótica Nacional convocaram uma manifestação também para o dia 10 de setembro na capital, para exigir a renúncia do presidente Luis Gonzalez Macchi.
Produtores rurais ameaçam invadir Assunção com tratores
da France Presse, em AssunçãoA cidade de Assunção pode ser invadida por tratores na próxima terça-feira (10) se a Câmara de Senadores não derrubar uma taxação às exportações de produtos agrícolas, disse hoje Hector Cristaldo, presidente da Coordenadora Agrícola do Paraguai.
Cristaldo anunciou hoje, em declarações à imprensa, que a coordenadora dará tempo até sexta-feira (6) à Câmara Alta para mudar a lei, com a advertência de paralisar a atividade da capital paraguaia dentro de uma semana.
Os produtores querem derrubar apenas um número da atual lei de tributação. O artigo inviabiliza negócios e financiamentos dos grandes produtores agrícolas, afirmou o produtor rural.
O "tratoraço", que vai envolver produtores de seis departamentos, tem como objetivo pressionar parlamentares até conseguir a reivindicação. É a terceira convocação de um protesto deste tipo nos últimos três anos.
Cristaldo disse que os agricultores não dispõem de recursos para o financiamento da presente campanha agrícola 2002/2003. "Não temos recursos para colheita, como as de trigo, nem para semear a soja", afirmou. "A única saída é a venda antecipada de produtos como a soja", declarou.
Coincidindo com a convocação do protesto dos agricultores, opositores da Frente Patriótica Nacional convocaram uma manifestação também para o dia 10 de setembro na capital, para exigir a renúncia do presidente Luis Gonzalez Macchi.
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