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11/09/2002
-
15h25
O vice-premiê iraquiano, Tarek Aziz, mandou hoje uma mensagem de solidariedade ao ex-secretário da Justiça norte-americano, Ramsey Clark, por ocasião do primeiro aniversário dos atentados de 11 de setembro, informou a agência oficial INA.
"Por ocasião do aniversário dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro, transmito-lhe, assim como às vítimas das famílias, minha profunda solidariedade", escreve Aziz nesta mensagem, difundida pela agência oficial INA.
"Nossa solidariedade por estes acontecimentos vai junto com o que sentimos no Iraque pelas tragédias sofridas pelo nosso povo por causa de 12 anos de agressões e de embargo", acrescentou.
Ex-secretário da Justiça do presidente Lyndon B. Johnson, de 1967 a 1969, Clark viaja com frequência ao Iraque e defende a suspensão do embargo internacional de que é objeto o país desde 1990.
Se os atentados de 11 de setembro deixaram cerca de 3.000 mortos, Iraque lamenta "mais de um milhão e meio de vítimas em 12 anos", segundo Aziz.
Este balanço de vítimas nos dois países "mostra a dimensão da tragédia que provoca qualquer ação de violência e que vai contra o direito internacional", acrescentou.
Iraque, inimigo declarado dos Estados Unidos desde a Guerra do Golfo de 1991, não mantém relações diplomáticas com Washington.
O ditador iraquiano, Saddam Hussein, é o único dirigente em todo o mundo que não condenou os atentados de 11 de setembro.
"Se dou meus pêsames ao presidente dos Estados Unidos, estaria sendo hipócrita", disse Saddam, pouco depois dos ataques.
Leia mais no especial 11 de setembro
Iraque envia mensagem de solidariedade a ex-secretário dos EUA
da France Presse, em BagdáO vice-premiê iraquiano, Tarek Aziz, mandou hoje uma mensagem de solidariedade ao ex-secretário da Justiça norte-americano, Ramsey Clark, por ocasião do primeiro aniversário dos atentados de 11 de setembro, informou a agência oficial INA.
"Por ocasião do aniversário dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro, transmito-lhe, assim como às vítimas das famílias, minha profunda solidariedade", escreve Aziz nesta mensagem, difundida pela agência oficial INA.
"Nossa solidariedade por estes acontecimentos vai junto com o que sentimos no Iraque pelas tragédias sofridas pelo nosso povo por causa de 12 anos de agressões e de embargo", acrescentou.
Ex-secretário da Justiça do presidente Lyndon B. Johnson, de 1967 a 1969, Clark viaja com frequência ao Iraque e defende a suspensão do embargo internacional de que é objeto o país desde 1990.
Se os atentados de 11 de setembro deixaram cerca de 3.000 mortos, Iraque lamenta "mais de um milhão e meio de vítimas em 12 anos", segundo Aziz.
Este balanço de vítimas nos dois países "mostra a dimensão da tragédia que provoca qualquer ação de violência e que vai contra o direito internacional", acrescentou.
Iraque, inimigo declarado dos Estados Unidos desde a Guerra do Golfo de 1991, não mantém relações diplomáticas com Washington.
O ditador iraquiano, Saddam Hussein, é o único dirigente em todo o mundo que não condenou os atentados de 11 de setembro.
"Se dou meus pêsames ao presidente dos Estados Unidos, estaria sendo hipócrita", disse Saddam, pouco depois dos ataques.
Leia mais no especial 11 de setembro
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