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17/09/2002
-
09h13
O Iraque espera que o retorno previsto dos inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas) conduza ao levantamento das sanções impostas ao país "o mais breve possível", declarou hoje o vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz.
"Esperamos que o retorno dos inspetores conduza o mais breve possível ao levantamento das sanções e à normalização da situação no Iraque", disse Aziz a jornalistas em Bagdá.
"Os governos norte-americano e britânico fizeram muito barulho sobre as armas de destruição em massa. Se isso é uma preocupação de verdade, isso [o retorno dos inspetores] deve eliminá-la", acrescentou.
Segundo o vice-premiê, "se os inspetores vierem e trabalharem de forma honesta e profissional para estabelecer a verdade, poderão fazê-lo em um prazo razoável".
"E, se os norte-americanos estavam utilizando este tema como pretexto, agora precisam começar a procurar outros pretextos para agredir o Iraque", concluiu.
Os inspetores da ONU deixaram o Iraque em dezembro de 1998, poucas horas antes de um bombardeio dos Estados Unidos e do Reino Unido.
O desarmamento do Iraque é uma das condições-chave exigida para acabar com sanções contra o país, que foram impostas quando Bagdá invadiu o Kuait, em agosto de 1990.
O presidente iraquiano, Saddam Hussein, concordou ontem em permitir a volta dos inspetores da ONU, sem impor condições.
Com agências internacionais
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Iraque espera que embargo seja levantado "o mais breve possível"
da France Presse, em Bagdá (Iraque)O Iraque espera que o retorno previsto dos inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas) conduza ao levantamento das sanções impostas ao país "o mais breve possível", declarou hoje o vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz.
"Esperamos que o retorno dos inspetores conduza o mais breve possível ao levantamento das sanções e à normalização da situação no Iraque", disse Aziz a jornalistas em Bagdá.
"Os governos norte-americano e britânico fizeram muito barulho sobre as armas de destruição em massa. Se isso é uma preocupação de verdade, isso [o retorno dos inspetores] deve eliminá-la", acrescentou.
Segundo o vice-premiê, "se os inspetores vierem e trabalharem de forma honesta e profissional para estabelecer a verdade, poderão fazê-lo em um prazo razoável".
"E, se os norte-americanos estavam utilizando este tema como pretexto, agora precisam começar a procurar outros pretextos para agredir o Iraque", concluiu.
Os inspetores da ONU deixaram o Iraque em dezembro de 1998, poucas horas antes de um bombardeio dos Estados Unidos e do Reino Unido.
O desarmamento do Iraque é uma das condições-chave exigida para acabar com sanções contra o país, que foram impostas quando Bagdá invadiu o Kuait, em agosto de 1990.
O presidente iraquiano, Saddam Hussein, concordou ontem em permitir a volta dos inspetores da ONU, sem impor condições.
Com agências internacionais
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