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21/09/2002
-
02h14
A Força Aérea da Colômbia bombardeou ontem dois supostos acampamentos de guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no norte do país. Segundo o comandante da força, Hector Fabio Velasco, cerca de 200 rebeldes podem ter sido mortos.
O número não pôde ser confirmado, por causa do acesso complicado ao local dos bombardeios. "Sabemos que os atingimos muito forte e que eles têm um grande número de mortes", disse Velasco. "Informações de inteligência indicam que há cerca de 200 mortos", afirmou. Há pouco mais de um mês, uma operação semelhante teria matado cerca de cem guerrilheiros. A informação também não pôde ser confirmada.
Segundo a Força Aérea, a confirmação das mortes depende da chegada do Exército à zona afetada, o que pode levar vários dias, por causa da resistência oferecida pelos rebeldes na região. Além disso, os próprios guerrilheiros recolheriam e enterrariam os corpos dos companheiros mortos para evitar a contabilização.
As ações contra as Farc foram intensificadas nas últimas semanas, após a posse de Álvaro Uribe na Presidência. Uribe foi eleito em maio, já no primeiro turno, prometendo adotar pulso firme contra os grupos armados ilegais.
Durante a posse de Uribe, no dia 7 de agosto, as Farc lançaram um forte ataque com morteiros no centro de Bogotá, provocando a morte de 21 pessoas e ferindo mais de 60. Uma semana após a posse, Uribe decretou um estado de exceção e criou um imposto para financiar o aumento do efetivo das Forças Armadas. Outros decretos posteriores criaram zonas com restrição de circulação e permitiram escutas telefônicas e buscas policiais sem mandado.
A Colômbia vive uma guerra civil há quase quatro décadas. Somente nos últimos dez anos, mais de 40 mil pessoas morreram em consequência do conflito.
Com agências internacionais
Colômbia diz que matou 200 em ataque às Farc
da Folha de S.PauloA Força Aérea da Colômbia bombardeou ontem dois supostos acampamentos de guerrilheiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) no norte do país. Segundo o comandante da força, Hector Fabio Velasco, cerca de 200 rebeldes podem ter sido mortos.
O número não pôde ser confirmado, por causa do acesso complicado ao local dos bombardeios. "Sabemos que os atingimos muito forte e que eles têm um grande número de mortes", disse Velasco. "Informações de inteligência indicam que há cerca de 200 mortos", afirmou. Há pouco mais de um mês, uma operação semelhante teria matado cerca de cem guerrilheiros. A informação também não pôde ser confirmada.
Segundo a Força Aérea, a confirmação das mortes depende da chegada do Exército à zona afetada, o que pode levar vários dias, por causa da resistência oferecida pelos rebeldes na região. Além disso, os próprios guerrilheiros recolheriam e enterrariam os corpos dos companheiros mortos para evitar a contabilização.
As ações contra as Farc foram intensificadas nas últimas semanas, após a posse de Álvaro Uribe na Presidência. Uribe foi eleito em maio, já no primeiro turno, prometendo adotar pulso firme contra os grupos armados ilegais.
Durante a posse de Uribe, no dia 7 de agosto, as Farc lançaram um forte ataque com morteiros no centro de Bogotá, provocando a morte de 21 pessoas e ferindo mais de 60. Uma semana após a posse, Uribe decretou um estado de exceção e criou um imposto para financiar o aumento do efetivo das Forças Armadas. Outros decretos posteriores criaram zonas com restrição de circulação e permitiram escutas telefônicas e buscas policiais sem mandado.
A Colômbia vive uma guerra civil há quase quatro décadas. Somente nos últimos dez anos, mais de 40 mil pessoas morreram em consequência do conflito.
Com agências internacionais
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