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25/09/2002
-
15h07
O líder da maioria democrata no Senado dos EUA, Tom Daschle, exigiu hoje que o presidente George W. Bush apresente desculpas ao povo norte-americano por ter usado o debate sobre o Iraque com fins políticos ao afirmar que os democratas não estavam interessados na segurança dos Estados Unidos.
"É escandaloso. Escandaloso", afirmou Daschle durante uma sessão no Senado. "Não devemos politizar esta guerra. Não devemos politizar a retórica sobre a guerra e sobre vida ou morte."
"O presidente deveria apresentar desculpas ao senador [Daniel] Inouye e a todos os ex-combatentes que lugaram em cada guerra e que são hoje parlamentares democratas no Senado dos Estados Unidos. Ele deveria apresentar desculpas ao povo norte-americano", declarou Daschle.
O senador reagiu assim a uma série de comentários feitos pelo secretário-geral da Casa Branca, Andrew Card, pelo vice-presidente, Dick Cheney e pelo próprio Bush, que disseram, segundo o "Washington Post", que "os líderes da maioria democrata no Senado não estavam interessados na segurança do povo norte-americano".
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Bush deve pedir desculpas por usar Iraque com fins políticos, diz senador
da France Presse, em WashingtonO líder da maioria democrata no Senado dos EUA, Tom Daschle, exigiu hoje que o presidente George W. Bush apresente desculpas ao povo norte-americano por ter usado o debate sobre o Iraque com fins políticos ao afirmar que os democratas não estavam interessados na segurança dos Estados Unidos.
"É escandaloso. Escandaloso", afirmou Daschle durante uma sessão no Senado. "Não devemos politizar esta guerra. Não devemos politizar a retórica sobre a guerra e sobre vida ou morte."
"O presidente deveria apresentar desculpas ao senador [Daniel] Inouye e a todos os ex-combatentes que lugaram em cada guerra e que são hoje parlamentares democratas no Senado dos Estados Unidos. Ele deveria apresentar desculpas ao povo norte-americano", declarou Daschle.
O senador reagiu assim a uma série de comentários feitos pelo secretário-geral da Casa Branca, Andrew Card, pelo vice-presidente, Dick Cheney e pelo próprio Bush, que disseram, segundo o "Washington Post", que "os líderes da maioria democrata no Senado não estavam interessados na segurança do povo norte-americano".
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