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03/10/2002
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07h36
O Exército de Israel realizou recentemente um treinamento para preparar uma eventual deportação para o exterior do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, afirmou hoje o jornal israelense "Maariv".
O objetivo deste exercício, que foi realizado em um setor chamado de "isolado", era capturar o presidente palestino, depois expulsá-lo para um outro país , acrescentou o jornal, limitando-se a informar que não se trata nem da Jordânia nem do Líbano.
O "Maariv" informou que este plano pode ser aplicado de forma rápida, se as autoridades políticas israelenses autorizarem a deportação.
Hoje, Soldados israelense mataram um palestino em um mercado em Jenin, ao norte da Cisjordânia, afirmaram autoridades da segurança palestina. A vítima, Ahmed Stity, 45, foi atingida na cabeça quando estava em um mercado de frutas e verduras, que foi invadido pela tropa israelense, afirmaram as fontes.
Tensão
Ontem, cresceu a irritação no mundo árabe e islâmico contra a lei americana que encoraja o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, assinada pelo presidente George W. Bush.
Até mesmo na Jordânia, que tem acordo de paz com Israel e é aliada dos EUA, as condenações à nova lei foram duras. O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, também criticou os americanos.
Para tentar amenizar a situação, as missões diplomáticas americanas no Oriente Médio estão difundindo declarações de Bush afirmando que foi obrigado a assinar a lei, aprovada nesta semana. Segundo o presidente, os EUA mantêm a posição de que o status final de Jerusalém deve ser decidido em acordo israelo-palestino.
Bush firmou a lei para obter uma importante verba para ser gasta com política externa. O item que fala de Jerusalém não pôde ser desmembrado do restante da legislação.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Oriente Médio
Israel faz treinamento para expulsar Arafat para outro país, diz jornal
da Folha OnlineO Exército de Israel realizou recentemente um treinamento para preparar uma eventual deportação para o exterior do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, afirmou hoje o jornal israelense "Maariv".
O objetivo deste exercício, que foi realizado em um setor chamado de "isolado", era capturar o presidente palestino, depois expulsá-lo para um outro país , acrescentou o jornal, limitando-se a informar que não se trata nem da Jordânia nem do Líbano.
O "Maariv" informou que este plano pode ser aplicado de forma rápida, se as autoridades políticas israelenses autorizarem a deportação.
Hoje, Soldados israelense mataram um palestino em um mercado em Jenin, ao norte da Cisjordânia, afirmaram autoridades da segurança palestina. A vítima, Ahmed Stity, 45, foi atingida na cabeça quando estava em um mercado de frutas e verduras, que foi invadido pela tropa israelense, afirmaram as fontes.
Tensão
Ontem, cresceu a irritação no mundo árabe e islâmico contra a lei americana que encoraja o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, assinada pelo presidente George W. Bush.
Até mesmo na Jordânia, que tem acordo de paz com Israel e é aliada dos EUA, as condenações à nova lei foram duras. O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Iasser Arafat, também criticou os americanos.
Para tentar amenizar a situação, as missões diplomáticas americanas no Oriente Médio estão difundindo declarações de Bush afirmando que foi obrigado a assinar a lei, aprovada nesta semana. Segundo o presidente, os EUA mantêm a posição de que o status final de Jerusalém deve ser decidido em acordo israelo-palestino.
Bush firmou a lei para obter uma importante verba para ser gasta com política externa. O item que fala de Jerusalém não pôde ser desmembrado do restante da legislação.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Oriente Médio
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