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06/10/2002
-
15h17
Uma eventual vitória do candidato do PT à Presidência do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no primeiro turno reflete acordos políticos e uma estabilidade que não seria aplicável às eleições de 20 de outubro no Equador, diz o jornal "El Comercio", de Quito (capital).
"Este fenômeno permite interpretar que as nações vizinhas evoluem e que a tendência é obter acordos nas urnas para garantir a viabilidade dos governos", diz o editorial do jornal, lembrando que também na Colômbia Álvaro Uribe chegou à Presidência ainda no primeiro turno.
Já o jornal "Hoy", também de Quito, afirma que a provável vitória de Lula traz dúvidas quanto a conciliar posições políticas e quanto à necessidade de aplicação dos ajustes econômicos exigidos pelo FMI.
"Uma moratória do pagamento da dívida pública (...) poderia causar efeitos devastadores nas fracas economias da América Latina", diz o jornal.
A eventual eleição de Lula despertou simpatia em setores indígenas e de esquerda no Equador.
Definição eleitoral em 1º turno como no Brasil é impensável no Equador
da France Presse, em QuitoUma eventual vitória do candidato do PT à Presidência do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, no primeiro turno reflete acordos políticos e uma estabilidade que não seria aplicável às eleições de 20 de outubro no Equador, diz o jornal "El Comercio", de Quito (capital).
"Este fenômeno permite interpretar que as nações vizinhas evoluem e que a tendência é obter acordos nas urnas para garantir a viabilidade dos governos", diz o editorial do jornal, lembrando que também na Colômbia Álvaro Uribe chegou à Presidência ainda no primeiro turno.
Já o jornal "Hoy", também de Quito, afirma que a provável vitória de Lula traz dúvidas quanto a conciliar posições políticas e quanto à necessidade de aplicação dos ajustes econômicos exigidos pelo FMI.
"Uma moratória do pagamento da dívida pública (...) poderia causar efeitos devastadores nas fracas economias da América Latina", diz o jornal.
A eventual eleição de Lula despertou simpatia em setores indígenas e de esquerda no Equador.
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