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10/10/2002
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13h37
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, pediu hoje que "o povo da Venezuela atue com paciência e moderação" e expressou seu apoio aos "esforços da comunidade internacional para facilitar o diálogo".
Em uma declaração entregue à imprensa, Annan solicitou os venezuelanos a "buscar soluções para suas diferenças, baseado nos princípios da democracia e no império da lei".
O secretário-geral da ONU "apóia os esforços da comunidade internacional para facilitar o diálogo", segundo o comunicado.
A declaração de Annan ocorre no momento em que opositores ao presidente Hugo Chávez realizam um protesto em Caracas.
A passeata começou às 10h50 (11h50 em Brasília) de dois pontos de convergência, a praça Altamira e o parque do Leste, ambos na zona leste de Caracas.
A multidão, integrada por milhares de pessoas, avançará por um trajeto de oito quilômetros até seu ponto de chegada, a central avenida Bolívar, ao pé das Torres do Silêncio.
As autoridades informaram ontem que 1.600 funcionários das polícias de Caracas, Chacao, Miranda, Proteção Civil, bombeiros e Disip (polícia política) vigiariam a passeata.
Leia mais no especial Venezuela
Annan pede que venezuelanos atuem com "paciência e moderação"
da France Presse, em Nova YorkO secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, pediu hoje que "o povo da Venezuela atue com paciência e moderação" e expressou seu apoio aos "esforços da comunidade internacional para facilitar o diálogo".
Em uma declaração entregue à imprensa, Annan solicitou os venezuelanos a "buscar soluções para suas diferenças, baseado nos princípios da democracia e no império da lei".
O secretário-geral da ONU "apóia os esforços da comunidade internacional para facilitar o diálogo", segundo o comunicado.
A declaração de Annan ocorre no momento em que opositores ao presidente Hugo Chávez realizam um protesto em Caracas.
A passeata começou às 10h50 (11h50 em Brasília) de dois pontos de convergência, a praça Altamira e o parque do Leste, ambos na zona leste de Caracas.
A multidão, integrada por milhares de pessoas, avançará por um trajeto de oito quilômetros até seu ponto de chegada, a central avenida Bolívar, ao pé das Torres do Silêncio.
As autoridades informaram ontem que 1.600 funcionários das polícias de Caracas, Chacao, Miranda, Proteção Civil, bombeiros e Disip (polícia política) vigiariam a passeata.
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