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10/10/2002
-
21h05
O vice-presidente da Venezuela, José Vicente Rangel, disse hoje que não existem condições para uma greve geral no país como a convocada pela oposição para o próximo dia 21 de outubro, para exigir a renúncia do presidente Hugo Chávez.
"Tenho muitas dúvidas sobre a possibilidade desta greve. Não há condições", disse Rangel.
"Querer extrapolar os fatos de abril [greve geral que provocou uma tentativa de golpe] ou a passeata de hoje é uma temeridade. O governo está absolutamente sereno e atua com muita responsabilidade".
"Creio que é preciso assinalar algo muito importante, que é a imposição da força democrática à oposição. Isto é que é fundamental".
A manifestação de hoje exigindo a renúncia de Chávez e a antecipação das eleições reuniu mais de um milhão de pessoas no centro de Caracas, segundo estimativas independentes.
Rangel afirmou que o povo venezuelano não aceitará saídas inconstitucionais para a crise política, e lembrou que ao permitir a passeata de hoje o governo "respeitou o direito constitucional de manifestação. O governo respeita as regras do jogo".
Sobre a multidão reunida no protesto contra Chávez, o vice-presidente lembrou que "o governo também já fez passeatas gigantescas". "Provaremos no domingo que podemos reunir tantas ou mais pessoas (....) O problema da democracia não é quantitativo, mas de princípios e ética...".
Leia mais no especial Venezuela
Vice de Chávez afirma que não há condições para greve na Venezuela
da France Presse, em CaracasO vice-presidente da Venezuela, José Vicente Rangel, disse hoje que não existem condições para uma greve geral no país como a convocada pela oposição para o próximo dia 21 de outubro, para exigir a renúncia do presidente Hugo Chávez.
"Tenho muitas dúvidas sobre a possibilidade desta greve. Não há condições", disse Rangel.
"Querer extrapolar os fatos de abril [greve geral que provocou uma tentativa de golpe] ou a passeata de hoje é uma temeridade. O governo está absolutamente sereno e atua com muita responsabilidade".
"Creio que é preciso assinalar algo muito importante, que é a imposição da força democrática à oposição. Isto é que é fundamental".
A manifestação de hoje exigindo a renúncia de Chávez e a antecipação das eleições reuniu mais de um milhão de pessoas no centro de Caracas, segundo estimativas independentes.
Rangel afirmou que o povo venezuelano não aceitará saídas inconstitucionais para a crise política, e lembrou que ao permitir a passeata de hoje o governo "respeitou o direito constitucional de manifestação. O governo respeita as regras do jogo".
Sobre a multidão reunida no protesto contra Chávez, o vice-presidente lembrou que "o governo também já fez passeatas gigantescas". "Provaremos no domingo que podemos reunir tantas ou mais pessoas (....) O problema da democracia não é quantitativo, mas de princípios e ética...".
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