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13/10/2002
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18h59
O presidente venezuelano Hugo Chávez desafiou este domingo o ultimato feito na quinta-feira passada pela oposição para que renuncie e convoque eleições para evitar uma greve nacional.
Em uma manifestação popular em seu apoio, Chávez disse: "Desafio a oposição a parar o país, a ver se param a Venezuela, podem fazer, podem convocar uma greve quando quiserem".
Ao subir no palanque, e antes de começar seu discurso, Chávez convocou uma cadeia nacional de rádio e televisão para transmitir sua mensagem a todo o país.
"Convoquem uma cadeia nacional de rádio e televisão, pois tenho uma mensagem não apenas para os que estão aqui, mas para toda a Venezuela", disse Chávez ao discursar durante ato realizado após a passeata em seu favor, que este domingo percorreu 16 km da capital do país.
A marcha "pela paz e democracia" reuniu centenas de milhares de pessoas que manifestaram seu apoio ao presidente da Venezuela e para celebrar os seis meses do contragolpe que devolveu ao poder a Hugo Chávez.
Leia mais no especial Venezuela
Chávez desafia ultimato da oposição para que renuncie
da France Presse, em CaracasO presidente venezuelano Hugo Chávez desafiou este domingo o ultimato feito na quinta-feira passada pela oposição para que renuncie e convoque eleições para evitar uma greve nacional.
Em uma manifestação popular em seu apoio, Chávez disse: "Desafio a oposição a parar o país, a ver se param a Venezuela, podem fazer, podem convocar uma greve quando quiserem".
Ao subir no palanque, e antes de começar seu discurso, Chávez convocou uma cadeia nacional de rádio e televisão para transmitir sua mensagem a todo o país.
"Convoquem uma cadeia nacional de rádio e televisão, pois tenho uma mensagem não apenas para os que estão aqui, mas para toda a Venezuela", disse Chávez ao discursar durante ato realizado após a passeata em seu favor, que este domingo percorreu 16 km da capital do país.
A marcha "pela paz e democracia" reuniu centenas de milhares de pessoas que manifestaram seu apoio ao presidente da Venezuela e para celebrar os seis meses do contragolpe que devolveu ao poder a Hugo Chávez.
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