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18/10/2002
-
05h01
Grupos representantes da oposição venezuelana assinaram ontem um documento com princípios para um governo de transição após a eventual queda do presidente Hugo Chávez, como os opositores desejam.
Com a assinatura do documento, a oposição rejeitou uma declaração elaborada por OEA (Organização dos Estados Americanos), PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e Centro Carter. Os três organismos tentam servir de mediadores para um diálogo entre governo e oposição.
Essa declaração, que havia sido assinada na véspera pelo governo, prevê "saídas constitucionais" para a crise política. O documento da oposição foi classificado como "golpista" pelos simpatizantes do presidente Chávez.
As principais associações empresarial e sindical do país se preparam para uma greve geral de 12 horas na segunda-feira (21), para pressionar Chávez a renunciar e convocar eleições antecipadas.
O mandato de Chávez termina em 2007. Ele admite a realização de um referendo sobre sua permanência no cargo a partir de agosto do ano que vem, como determina a Constituição.
Quatro pessoas ficaram feridas ontem durante um protesto de simpatizantes de Chávez em Caracas. A manifestação foi dispersada pela PM (Polícia Metropolitana), subordinada ao prefeito da região metropolitana de Caracas, Alfredo Peña, adversário de Chávez. Foi o segundo dia seguido de confrontos entre a PM e os chavistas, que apóiam um grupo de 40 policiais em greve.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Venezuela
Grupo planeja transição pós-Chávez
da Folha de S.PauloGrupos representantes da oposição venezuelana assinaram ontem um documento com princípios para um governo de transição após a eventual queda do presidente Hugo Chávez, como os opositores desejam.
Com a assinatura do documento, a oposição rejeitou uma declaração elaborada por OEA (Organização dos Estados Americanos), PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e Centro Carter. Os três organismos tentam servir de mediadores para um diálogo entre governo e oposição.
Essa declaração, que havia sido assinada na véspera pelo governo, prevê "saídas constitucionais" para a crise política. O documento da oposição foi classificado como "golpista" pelos simpatizantes do presidente Chávez.
As principais associações empresarial e sindical do país se preparam para uma greve geral de 12 horas na segunda-feira (21), para pressionar Chávez a renunciar e convocar eleições antecipadas.
O mandato de Chávez termina em 2007. Ele admite a realização de um referendo sobre sua permanência no cargo a partir de agosto do ano que vem, como determina a Constituição.
Quatro pessoas ficaram feridas ontem durante um protesto de simpatizantes de Chávez em Caracas. A manifestação foi dispersada pela PM (Polícia Metropolitana), subordinada ao prefeito da região metropolitana de Caracas, Alfredo Peña, adversário de Chávez. Foi o segundo dia seguido de confrontos entre a PM e os chavistas, que apóiam um grupo de 40 policiais em greve.
Com agências internacionais
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