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20/10/2002
-
22h47
A polícia que investiga os ataques do atirador na região de Washington fez este domingo um apelo público incomum na TV.
O chefe de polícia Charles Moose pediu "a pessoa" que deixou um bilhete com um número de telefone na churrascaria "Ponderosa" ontem à noite no Estado da Virgínia - onde um homem de 37 anos foi baleado- que entre em contato.
Informação apurada pela agência de notícias "Associated Press", que cita fonte envolvida na investigação, afirma que as autoridades suspeitam que o bilhete foi deixado pelo próprio atirador, com o objetivo de entrar em contato com a polícia.
A polícia supõe que o homem baleado ontem seja a 12ª vítima do atirador, que aterroriza a região de Washington desde o último dia 2.
Nove pessoas morreram e duas ficaram feridas. O homem baleado ontem à noite, no estacionamento de uma churrascaria na companhia da mulher em Ashland (130 km a sul de Washington), na periferia de Richmond, capital do Estado da Virgínia, foi levado a um hospital para ser operado.
Parte do estômago - onde a bala está alojada -, do pâncreas e do baço foi retirada pelos médicos.
O estado dele é grave, mas os médicos acreditam que ele tem condições de sobreviver.
Carta de tarô
O bilhete com o telefone encontrado na churrascaria onde um homem foi baleado é mais uma peça do complicado quebra-cabeça que desabia a polícia americana.
Antes, a polícia já havia encontrado uma carta de tarô, que representa a "morte" e na qual está inscrita a mensagem "Querido policial: eu sou Deus", perto da escola Benjamin Tasker, em Bowie, Maryland, onde um menino de 13 anos foi baleado no último dia 7.
Na época, as autoridades enfatizaram, no entanto, que ainda não sabem se a carta está relacionada com a ação do franco-atirador, e acrescentaram que pode ter sido deixada por um piadista.
Com agências internacionais
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Homem é baleado em estacionamento na Virgínia
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Atirador pode ser o autor de bilhete deixado à polícia no local do ataque
da Folha OnlineA polícia que investiga os ataques do atirador na região de Washington fez este domingo um apelo público incomum na TV.
O chefe de polícia Charles Moose pediu "a pessoa" que deixou um bilhete com um número de telefone na churrascaria "Ponderosa" ontem à noite no Estado da Virgínia - onde um homem de 37 anos foi baleado- que entre em contato.
Informação apurada pela agência de notícias "Associated Press", que cita fonte envolvida na investigação, afirma que as autoridades suspeitam que o bilhete foi deixado pelo próprio atirador, com o objetivo de entrar em contato com a polícia.
A polícia supõe que o homem baleado ontem seja a 12ª vítima do atirador, que aterroriza a região de Washington desde o último dia 2.
Nove pessoas morreram e duas ficaram feridas. O homem baleado ontem à noite, no estacionamento de uma churrascaria na companhia da mulher em Ashland (130 km a sul de Washington), na periferia de Richmond, capital do Estado da Virgínia, foi levado a um hospital para ser operado.
Parte do estômago - onde a bala está alojada -, do pâncreas e do baço foi retirada pelos médicos.
O estado dele é grave, mas os médicos acreditam que ele tem condições de sobreviver.
Carta de tarô
O bilhete com o telefone encontrado na churrascaria onde um homem foi baleado é mais uma peça do complicado quebra-cabeça que desabia a polícia americana.
Antes, a polícia já havia encontrado uma carta de tarô, que representa a "morte" e na qual está inscrita a mensagem "Querido policial: eu sou Deus", perto da escola Benjamin Tasker, em Bowie, Maryland, onde um menino de 13 anos foi baleado no último dia 7.
Na época, as autoridades enfatizaram, no entanto, que ainda não sabem se a carta está relacionada com a ação do franco-atirador, e acrescentaram que pode ter sido deixada por um piadista.
Com agências internacionais
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