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21/10/2002
-
16h35
Cerca de 3.000 mulheres dos países bálticos, antigas repúblicas soviéticas, são "vendidas" a cada ano para redes de prostituição no exterior, informou hoje Igoris Bazylevas, funcionário do Ministério do Interior da Lituânia.
Quase metade dessas mulheres são da Lituânia. As outras são da Letônia e da Estônia, disse Bazylevas.
"O tráfico de mulheres brancas aumenta ano após ano. Nos primeiros nove meses de 2002, abrimos 19 processos legais por tráfico de brancas", disse o funcionário. Em 1998 nenhum caso foi objeto de processo legal na Lituânia.
"No ano passado, só na Alemanha foram registradas 119 vítimas lituanas desse tráfico, ou seja 19% de todos os casos nesse país. Apenas a Ucrânia supera a Lituânia no que diz respeito ao tráfico de mulheres na Alemanha", acrescentou Bazylevas, que fez um discurso à margem de um seminário internacional sobre tráfico de mulheres, que começou ontem em Vilnius (Lituânia).
Países bálticos "exportam" 3 mil mulheres por ano para prostituição
da France Presse, em VilnaCerca de 3.000 mulheres dos países bálticos, antigas repúblicas soviéticas, são "vendidas" a cada ano para redes de prostituição no exterior, informou hoje Igoris Bazylevas, funcionário do Ministério do Interior da Lituânia.
Quase metade dessas mulheres são da Lituânia. As outras são da Letônia e da Estônia, disse Bazylevas.
"O tráfico de mulheres brancas aumenta ano após ano. Nos primeiros nove meses de 2002, abrimos 19 processos legais por tráfico de brancas", disse o funcionário. Em 1998 nenhum caso foi objeto de processo legal na Lituânia.
"No ano passado, só na Alemanha foram registradas 119 vítimas lituanas desse tráfico, ou seja 19% de todos os casos nesse país. Apenas a Ucrânia supera a Lituânia no que diz respeito ao tráfico de mulheres na Alemanha", acrescentou Bazylevas, que fez um discurso à margem de um seminário internacional sobre tráfico de mulheres, que começou ontem em Vilnius (Lituânia).
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