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22/10/2002
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22h36
O general Raúl Baduel, comandante da poderosa 5ª Divisão de Maracay na Venezuela, pilar da restauração do governo de Hugo Chávez após o golpe de 12 de abril, disse que recebeu instruções para "ficar em alerta" diante da declaração de rebeldia de 15 generais processados pela Justiça.
O pronunciamento dos 15 altos oficiais, ainda ativos embora sem mando efetivo de tropas, foi feito no fim da tarde de hoje em Caracas. À noite, eles fazem uma manifestação com centenas de opositores de Chávez na Praça Altamira, no leste da capital venezuelana.
"Não tenho nenhum julgamento de valor sobre estes companheiros de armas que merecem nosso respeito. Quem deve fazer isso são os órgãos competentes", disse Baduel referindo-se aos procedimentos e normas militares.
Baduel, que se declarou constitucionalista, indicou que tem se reunido com o Estado-maior para saber se deve continuar em estado de alerta e não deu mais detalhes.
Em 13 de abril, o general Raúl Baduel, então comandante da brigada de pára-quedistas de Maracay (80 km a oeste de Caracas) encabeçou o pronunciamento dos chefes militares de guarnições que devolveu o poder a Chávez 47 horas depois do golpe.
Com isso, foi designado por Chávez comandante da 5ª Divisão, com os dois componentes de blindados de Maracay e Valencia (100 km a oeste), a brigada de pára-quedistas de Maracay. Além disso, ele tem influência na principal base aérea do país, a de Palo Negro de Maracay.
Leia mais no especial Venezuela
General venezuelano recebe instruções para ficar "em alerta"
da France Presse, em CaracasO general Raúl Baduel, comandante da poderosa 5ª Divisão de Maracay na Venezuela, pilar da restauração do governo de Hugo Chávez após o golpe de 12 de abril, disse que recebeu instruções para "ficar em alerta" diante da declaração de rebeldia de 15 generais processados pela Justiça.
O pronunciamento dos 15 altos oficiais, ainda ativos embora sem mando efetivo de tropas, foi feito no fim da tarde de hoje em Caracas. À noite, eles fazem uma manifestação com centenas de opositores de Chávez na Praça Altamira, no leste da capital venezuelana.
"Não tenho nenhum julgamento de valor sobre estes companheiros de armas que merecem nosso respeito. Quem deve fazer isso são os órgãos competentes", disse Baduel referindo-se aos procedimentos e normas militares.
Baduel, que se declarou constitucionalista, indicou que tem se reunido com o Estado-maior para saber se deve continuar em estado de alerta e não deu mais detalhes.
Em 13 de abril, o general Raúl Baduel, então comandante da brigada de pára-quedistas de Maracay (80 km a oeste de Caracas) encabeçou o pronunciamento dos chefes militares de guarnições que devolveu o poder a Chávez 47 horas depois do golpe.
Com isso, foi designado por Chávez comandante da 5ª Divisão, com os dois componentes de blindados de Maracay e Valencia (100 km a oeste), a brigada de pára-quedistas de Maracay. Além disso, ele tem influência na principal base aérea do país, a de Palo Negro de Maracay.
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