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31/10/2002
-
15h11
O diretor da Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono, Ronald Kadish, pediu hoje maior velocidade na produção dos interceptores Patriot 3, para proteger as forças norte-americanas no golfo Pérsico de qualquer ameaça.
"Não se trata da União Soviética", disse Kadish em café da manhã com analistas de defesa. "Trata-se da Coréia do Norte, do Iraque, do Irã, da Líbia e de outros que possam nos ameaçar."
Kadish afirmou que alguns desses países mantêm uma troca de informações "bastante boa" sobre a construção de mísseis balísticos, que poderiam lançar armas químicas, biológicas e nucleares contra os Estados Unidos.
"Eles estão fazendo progressos significativos. E estão avançando da capacidade de ter bons sistemas de mísseis de curto e médio alcance para a de ter mísseis de longo alcance. Essa é a tendência", declarou.
Segundo Kadish, o Pentágono tem apenas 40 mísseis interceptores de nova geração e que precisa aumentar sua produção, pois a guerra no golfo Pérsico contra o Iraque se aproxima.
"Devemos comprá-los o mais rápido possível", disse Kadish a jornalistas.
Os Patriot 3 são projetados para interceptar mísseis cruzeiros e balísticos com alcances inferiores a 1.000 km.
O Patriot seria a maior arma de defesa das forças americanas contra um ataque iraquiano com mísseis de médio alcance com ogivas químicas ou biológicas.
No entanto, os Patriot 3 nunca foram utilizados e em testes revelaram o que Kadish descreveu como problemas menores, que, segundo ele, já foram solucionados.
Atualmente são fabricados dois modelos desse míssil por mês.
Caso a produção não aumente, as forças norte-americanas dependerão dos Patriot 2 para se defender dos Scud iraquianos, no caso de uma nova guerra na região.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Iraque
Pentágono pede que sejam fabricados mísseis Patriot 3 com rapidez
da Folha OnlineO diretor da Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono, Ronald Kadish, pediu hoje maior velocidade na produção dos interceptores Patriot 3, para proteger as forças norte-americanas no golfo Pérsico de qualquer ameaça.
"Não se trata da União Soviética", disse Kadish em café da manhã com analistas de defesa. "Trata-se da Coréia do Norte, do Iraque, do Irã, da Líbia e de outros que possam nos ameaçar."
Kadish afirmou que alguns desses países mantêm uma troca de informações "bastante boa" sobre a construção de mísseis balísticos, que poderiam lançar armas químicas, biológicas e nucleares contra os Estados Unidos.
"Eles estão fazendo progressos significativos. E estão avançando da capacidade de ter bons sistemas de mísseis de curto e médio alcance para a de ter mísseis de longo alcance. Essa é a tendência", declarou.
Segundo Kadish, o Pentágono tem apenas 40 mísseis interceptores de nova geração e que precisa aumentar sua produção, pois a guerra no golfo Pérsico contra o Iraque se aproxima.
"Devemos comprá-los o mais rápido possível", disse Kadish a jornalistas.
Os Patriot 3 são projetados para interceptar mísseis cruzeiros e balísticos com alcances inferiores a 1.000 km.
O Patriot seria a maior arma de defesa das forças americanas contra um ataque iraquiano com mísseis de médio alcance com ogivas químicas ou biológicas.
No entanto, os Patriot 3 nunca foram utilizados e em testes revelaram o que Kadish descreveu como problemas menores, que, segundo ele, já foram solucionados.
Atualmente são fabricados dois modelos desse míssil por mês.
Caso a produção não aumente, as forças norte-americanas dependerão dos Patriot 2 para se defender dos Scud iraquianos, no caso de uma nova guerra na região.
Com agências internacionais
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