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01/11/2002
-
10h06
O Pentágono reconheceu ontem, pela primeira vez, que o Exército dos Estados Unidos realizou testes com o gás sarin numa reserva florestal do Havaí em 1967, numa série de experiências com armas químicas e biológicas na Guerra Fria.
As experiências foram realizadas em um abrigo chamado Projeto 112, um programa militar levado a cabo nas décadas de 60 e 70, que envolveu 150 testes para determinar a eficácia das armas químicas e biológicas e encontrar defesas contra elas.
Com a divulgação dessas experiências, o Pentágono dá um tipo de alerta aos veteranos do Exército que possam ter participado do testes, embora o governo norte-americano não tenha especificado quais unidades militares estiveram presentes nos exercícios.
O gás sarin bloqueia a ação do acetilcolinesterase, enzima fundamental para a transmissão de impulsos nervosos.
O Pentágono reconheceu ainda ter realizado testes com a bactéria globigil, relacionada com a do antraz, numa zona florestal do Havaí em abril e maio de 1966, e com gases lacrimogêneos, cuja utilização está proibida pelos tratados internacionais.
Pentágono reconhece ter usado gás sarin em testes do Exército
das agência LusaO Pentágono reconheceu ontem, pela primeira vez, que o Exército dos Estados Unidos realizou testes com o gás sarin numa reserva florestal do Havaí em 1967, numa série de experiências com armas químicas e biológicas na Guerra Fria.
![](http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/images/mapa-havai_honolulu_pearl_harbor.gif)
Com a divulgação dessas experiências, o Pentágono dá um tipo de alerta aos veteranos do Exército que possam ter participado do testes, embora o governo norte-americano não tenha especificado quais unidades militares estiveram presentes nos exercícios.
O gás sarin bloqueia a ação do acetilcolinesterase, enzima fundamental para a transmissão de impulsos nervosos.
O Pentágono reconheceu ainda ter realizado testes com a bactéria globigil, relacionada com a do antraz, numa zona florestal do Havaí em abril e maio de 1966, e com gases lacrimogêneos, cuja utilização está proibida pelos tratados internacionais.
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