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05/11/2002
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16h44
O Concorde que fazia o trajeto Nova York-Paris ontem teve um dos motores avariado em pleno Oceano Atlântico, o que obrigou o aparelho a concluir a viagem com três dos quatro motores, embora sem ter tido maiores problemas, informaram hoje fontes da companhia aérea Air France.
A origem da falha do motor, que deixou os passageiros em pânico, ainda não havia sido revelada hoje, indicaram as fontes da Air France.
Com a problema em um dos quatro motores, o avião prosseguiu viagem com três motores, forçado a voar em velocidade subsônica (900 km/h em vez de 2.000 km/h).
O avião também perdeu altitude: voou a 10 mil metros de altura em vez de entre 17 mil e 18 mil metros em condições normais.
O Concorde AF 001, que deveria pousar em Paris às 17h45 (14h45 de Brasília) só chegou aos destino às 19h15 (16h15 de Brasília), com os 67 passageiros ilesos.
O formato de asa delta do supersônico o torna muito mais sensível às turbulências atmosféricas que os outros aviões, ainda mais quando sua velocidade diminui, explicaram as fontes da Air France.
Leia mais no especial Concorde
Leia mais no especial Risco no Ar
Concorde que ia de Nova York a Paris chega com um motor quebrado
da France Presse, em ParisO Concorde que fazia o trajeto Nova York-Paris ontem teve um dos motores avariado em pleno Oceano Atlântico, o que obrigou o aparelho a concluir a viagem com três dos quatro motores, embora sem ter tido maiores problemas, informaram hoje fontes da companhia aérea Air France.
A origem da falha do motor, que deixou os passageiros em pânico, ainda não havia sido revelada hoje, indicaram as fontes da Air France.
Com a problema em um dos quatro motores, o avião prosseguiu viagem com três motores, forçado a voar em velocidade subsônica (900 km/h em vez de 2.000 km/h).
O avião também perdeu altitude: voou a 10 mil metros de altura em vez de entre 17 mil e 18 mil metros em condições normais.
O Concorde AF 001, que deveria pousar em Paris às 17h45 (14h45 de Brasília) só chegou aos destino às 19h15 (16h15 de Brasília), com os 67 passageiros ilesos.
O formato de asa delta do supersônico o torna muito mais sensível às turbulências atmosféricas que os outros aviões, ainda mais quando sua velocidade diminui, explicaram as fontes da Air France.
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