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06/11/2002
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01h12
Pelo menos 11 guerrilheiros do ELN(Exército de Liberação Nacional) foram mortos por militares em um combate, esta terça-feira, no município de Cerrito, no departamento de Santander, a 470 km de Bogotá, informou o alto comando do Exército.
As tropas regulares não sofreram baixas, disse aos jornalistas o chefe da II Divisão militar, o general Martín Carreño.
Segundo ele, os soldados também apreenderam dez fuzis, 32 granadas e outros artigos de guerra.
O comandante militar afirmou que a ação em Cerrito foi um golpe duro para o frente Efraín Pabón Pabón, um dos mais importantes do ELN, o segundo grupo guerrilheiro da Colômbia, com cerca de 4.000 efetivos em todo o país.
O comandante do ELN não se pronunciou sobre os militares, e também não foi possível confirmar esta versão dos fatos com uma fonte independente.
As autoridades do Exércio assinalaram que os militares haviam matado 19 guerrilheiros do ELN, em 27 de outubro passado, na cidade de Bosconia, no caribenho departamento de Cesar. Mas os líderes rebeldes disseram depois que os mortos não eram insurgentes, eram camponeses.
O chefe do ELN pediu na ocasião à Procuradoria-geral, à Defensoria Pública e ao escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos na Colômbia investigar a morte destas 19 pessoas.
"Pedimos a estas entidades que abram uma investigação séria para não deixar os criminosos impunes", assinalou o ELN em um comunicado de 1º de novembro passado.
O governo do presidente colombiano Alvaro Uribe _no cargo desde 7 de agosto passado_ mantém contatos com dirigentes do ELN em Cuba para tentar iniciar um processo de paz.
Confrontos deixam cerca de 11 rebeldes mortos na Colômbia
da France Presse, em BogotáPelo menos 11 guerrilheiros do ELN(Exército de Liberação Nacional) foram mortos por militares em um combate, esta terça-feira, no município de Cerrito, no departamento de Santander, a 470 km de Bogotá, informou o alto comando do Exército.
As tropas regulares não sofreram baixas, disse aos jornalistas o chefe da II Divisão militar, o general Martín Carreño.
Segundo ele, os soldados também apreenderam dez fuzis, 32 granadas e outros artigos de guerra.
O comandante militar afirmou que a ação em Cerrito foi um golpe duro para o frente Efraín Pabón Pabón, um dos mais importantes do ELN, o segundo grupo guerrilheiro da Colômbia, com cerca de 4.000 efetivos em todo o país.
O comandante do ELN não se pronunciou sobre os militares, e também não foi possível confirmar esta versão dos fatos com uma fonte independente.
As autoridades do Exércio assinalaram que os militares haviam matado 19 guerrilheiros do ELN, em 27 de outubro passado, na cidade de Bosconia, no caribenho departamento de Cesar. Mas os líderes rebeldes disseram depois que os mortos não eram insurgentes, eram camponeses.
O chefe do ELN pediu na ocasião à Procuradoria-geral, à Defensoria Pública e ao escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos na Colômbia investigar a morte destas 19 pessoas.
"Pedimos a estas entidades que abram uma investigação séria para não deixar os criminosos impunes", assinalou o ELN em um comunicado de 1º de novembro passado.
O governo do presidente colombiano Alvaro Uribe _no cargo desde 7 de agosto passado_ mantém contatos com dirigentes do ELN em Cuba para tentar iniciar um processo de paz.
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