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11/11/2002
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20h47
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, alertou hoje sobre os riscos de atentados, afirmando que a guerra antiterrorista, defendida por seu país e os Estados Unidos, "não pode ser feita sem um preço a pagar".
Em seu discurso anual de política externa feito num banquete oferecido pelo prefeito da cidade de Londres, com a participação de vários empresários, Blair mencionou a situação que seu governo enfrenta: manter-se alerta e evitar que o país fique paralisado.
"Neste momento, passam poucos dias sem que chegue uma informação dos serviços de segurança sobre uma ameaça contra os interesses britânicos", afirmou.
Segundo ele, se tivessem sido adotadas medidas em função de todas estas informações, estradas, aeroportos, lojas, fábricas e instalações militares teriam sido fechados "várias vezes".
"Trata-se de um novo tipo de guerra, na qual os meios e as técnicas de combate são diferentes", explicou. "Uma guerra que ganharemos, estou certo disso, mas não poderá ser feita sem dor e sem um preço a pagar", reconheceu.
Referindo-se aos ataques suicidas, como os que destruíram as Torres Gêmeas em Nova York, em 11 de setembro de 2001, Blair avaliou que o terrorismo atual adquiriu "uma dimensão suplementar".
"Eles [os terroristas] não tiram apenas a vida dos outros, como também a sua própria", acrescentou.
Tony Blair alerta sobre riscos de atentados
da France Presse, em LondresO primeiro-ministro britânico, Tony Blair, alertou hoje sobre os riscos de atentados, afirmando que a guerra antiterrorista, defendida por seu país e os Estados Unidos, "não pode ser feita sem um preço a pagar".
Em seu discurso anual de política externa feito num banquete oferecido pelo prefeito da cidade de Londres, com a participação de vários empresários, Blair mencionou a situação que seu governo enfrenta: manter-se alerta e evitar que o país fique paralisado.
"Neste momento, passam poucos dias sem que chegue uma informação dos serviços de segurança sobre uma ameaça contra os interesses britânicos", afirmou.
Segundo ele, se tivessem sido adotadas medidas em função de todas estas informações, estradas, aeroportos, lojas, fábricas e instalações militares teriam sido fechados "várias vezes".
"Trata-se de um novo tipo de guerra, na qual os meios e as técnicas de combate são diferentes", explicou. "Uma guerra que ganharemos, estou certo disso, mas não poderá ser feita sem dor e sem um preço a pagar", reconheceu.
Referindo-se aos ataques suicidas, como os que destruíram as Torres Gêmeas em Nova York, em 11 de setembro de 2001, Blair avaliou que o terrorismo atual adquiriu "uma dimensão suplementar".
"Eles [os terroristas] não tiram apenas a vida dos outros, como também a sua própria", acrescentou.
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