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13/11/2002
-
20h27
O governo italiano tomou medidas para reforçar o dispositivo de vigilância de seu território após a divulgação de uma gravação atribuída ao terrorista Osama bin Laden, informaram hoje fontes dos serviços antiterroristas italianos.
"A mensagem não cria um alerta particular para a Itália, mas de qualquer maneira merece atenção, porque cita o país", explicaram as fontes.
"Demos mais atenção a esta mensagem do que às anteriores, porque faz referência clara à Itália", acrescentaram os investigadores antiterroristas, que tentam decodificar o sentido das declarações atribuídas a Saddam.
"Tudo aquilo que pode ser considerado um lugar de risco está sendo vigiado", revelaram.
Na Itália, desde os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos, 4.481 locais são permanentemente vigiados, entre bases militares, infra-estruturas da Otan, companhias aéreas, estações, portos, missões diplomáticas norte-americanas ou de países envolvidos na crise do Oriente Médio.
Antes, apenas 703 lugares eram monitorados 24 horas por dia.
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Itália reforça vigilância após mensagem atribuída a Bin Laden
da France Presse, em RomaO governo italiano tomou medidas para reforçar o dispositivo de vigilância de seu território após a divulgação de uma gravação atribuída ao terrorista Osama bin Laden, informaram hoje fontes dos serviços antiterroristas italianos.
"A mensagem não cria um alerta particular para a Itália, mas de qualquer maneira merece atenção, porque cita o país", explicaram as fontes.
"Demos mais atenção a esta mensagem do que às anteriores, porque faz referência clara à Itália", acrescentaram os investigadores antiterroristas, que tentam decodificar o sentido das declarações atribuídas a Saddam.
"Tudo aquilo que pode ser considerado um lugar de risco está sendo vigiado", revelaram.
Na Itália, desde os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos, 4.481 locais são permanentemente vigiados, entre bases militares, infra-estruturas da Otan, companhias aéreas, estações, portos, missões diplomáticas norte-americanas ou de países envolvidos na crise do Oriente Médio.
Antes, apenas 703 lugares eram monitorados 24 horas por dia.
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