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14/11/2002
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14h44
O norueguês Stein Hoff, 57, que amanhã se transformará no primeiro homem a cruzar o oceano Atlântico a remo, encontrou e conversou com pessoas pela primeira vez em 96 de navegação.
Hoff afirmou, por meio de seu telefone por satélite, que conversou com alguns pescadores da Guiana e que essa foi a primeira vez que falou com pessoas desde que partiu de Portugal, no dia 10 de agosto.
Após percorrer 6.800 km, remando seu bote entre 12 e 15 horas por dia, o norueguês chegará amanhã de manhã à capital da Guiana, Georgetown, onde será recebido por sua mãe e sua mulher e oferecerá uma coletiva de imprensa.
Hoff disse só havia tido contato com pessoas durante sua viagem por meio de seu computador portátil, seu telefone satélite e seu rádio VHF.
Hoff afirmou que se havia tentado se comunicar com o farol de Georgetown, mas que seu rádio não tinha potência suficiente. Oficiais da Guiana afirmaram que haviam recebido mensagens do Star Atlantic, bote de sete metros do norueguês.
O viajante comentou que a costa da Guiana tinha sido um dos principais obstáculos de sua viagem, por causa das correntes marítimas e ventos.
"Tive de trabalhar duro para me afastar da costa. Tive uma noite terrível. Batalhei durante toda a noite. Não pude dormir", declarou.
Hoff buscava hoje uma bóia de navegação que estava nas cercanias de Georgetown para atar seu bote e descansar.
Quando chegar à costa, Hoff participará de um recepção em um hotel local. No dia 24 de novembro, viajará de avião até Barbados, onde trabalhou anos atrás. Seu bote será enviado à Noruega.
Formado em medicina, Hoff tem três filhos e um neto.
Norueguês que cruza o Atlântico a remo fica 96 dias sem ver gente
da France Presse, em Georgetown (Guiana)O norueguês Stein Hoff, 57, que amanhã se transformará no primeiro homem a cruzar o oceano Atlântico a remo, encontrou e conversou com pessoas pela primeira vez em 96 de navegação.
Hoff afirmou, por meio de seu telefone por satélite, que conversou com alguns pescadores da Guiana e que essa foi a primeira vez que falou com pessoas desde que partiu de Portugal, no dia 10 de agosto.
Após percorrer 6.800 km, remando seu bote entre 12 e 15 horas por dia, o norueguês chegará amanhã de manhã à capital da Guiana, Georgetown, onde será recebido por sua mãe e sua mulher e oferecerá uma coletiva de imprensa.
Hoff disse só havia tido contato com pessoas durante sua viagem por meio de seu computador portátil, seu telefone satélite e seu rádio VHF.
Hoff afirmou que se havia tentado se comunicar com o farol de Georgetown, mas que seu rádio não tinha potência suficiente. Oficiais da Guiana afirmaram que haviam recebido mensagens do Star Atlantic, bote de sete metros do norueguês.
O viajante comentou que a costa da Guiana tinha sido um dos principais obstáculos de sua viagem, por causa das correntes marítimas e ventos.
"Tive de trabalhar duro para me afastar da costa. Tive uma noite terrível. Batalhei durante toda a noite. Não pude dormir", declarou.
Hoff buscava hoje uma bóia de navegação que estava nas cercanias de Georgetown para atar seu bote e descansar.
Quando chegar à costa, Hoff participará de um recepção em um hotel local. No dia 24 de novembro, viajará de avião até Barbados, onde trabalhou anos atrás. Seu bote será enviado à Noruega.
Formado em medicina, Hoff tem três filhos e um neto.
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