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17/11/2002
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16h59
Uma entre cada cinco crianças está desnutrida na Argentina, que conta com 55% dos seus habitantes vivendo na pobreza, segundo dados divulgados este domingo pela imprensa local.
Além disso, sete de cada 10 bebês nascem em um lar pobre e quatro vivem na indigência, de acordo o Instituto Nacional de Estatística e Censo (INDEC).
A mortalidade na Argentina é de 18,4 por mil nascimentos, o dobro que os países desenvolvidos e maior do que na Costa Rica, Cuba, Chile ou Uruguai, segundo dados publicados no jornal "Clarín".
As taxas mais altas de falecimento infantil são registradas no norte do país, em províncias como Chaco e Formosa onde o índice supera 30 por mil.
As estatísticas do INDEC revelam também que 55% dos argentinos vivem na pobreza, o que corresponde a 20 milhões de pessoas. As cifras oficiais estabelecem que apenas 26% da população é indigente, com 10 milhões de argentinos sem condições de ter uma alimentação básica.
Após quatro anos de recessão, o desemprego atinge a marca de 21,5% e o subemprego 18,6%, o que representa um total de 5,6 milhões de pessoas, de acordo com dados do governo argentino.
Uma entre cada cinco crianças argentinas está desnutrida
da France Presse, em Buenos AiresUma entre cada cinco crianças está desnutrida na Argentina, que conta com 55% dos seus habitantes vivendo na pobreza, segundo dados divulgados este domingo pela imprensa local.
Além disso, sete de cada 10 bebês nascem em um lar pobre e quatro vivem na indigência, de acordo o Instituto Nacional de Estatística e Censo (INDEC).
A mortalidade na Argentina é de 18,4 por mil nascimentos, o dobro que os países desenvolvidos e maior do que na Costa Rica, Cuba, Chile ou Uruguai, segundo dados publicados no jornal "Clarín".
As taxas mais altas de falecimento infantil são registradas no norte do país, em províncias como Chaco e Formosa onde o índice supera 30 por mil.
As estatísticas do INDEC revelam também que 55% dos argentinos vivem na pobreza, o que corresponde a 20 milhões de pessoas. As cifras oficiais estabelecem que apenas 26% da população é indigente, com 10 milhões de argentinos sem condições de ter uma alimentação básica.
Após quatro anos de recessão, o desemprego atinge a marca de 21,5% e o subemprego 18,6%, o que representa um total de 5,6 milhões de pessoas, de acordo com dados do governo argentino.
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