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26/07/2000
-
05h27
das agências internacionais
O operador de turismo, Peter Deilmann, que organizou o vôo para os 96 passageiros alemães que morreram no acidente do Concorde na terça-feira (25), disse que a Air France demorou muito para informar sobre o acidente.
Deilmann afirmou em entrevista a uma televisão da Alemanha que "a situação é horrível", mas que está fazendo todos os esforços necessários para levar os parentes das vítimas até Paris. As famílias dos mortos devem chegar a Paris ainda nesta quarta-feira.
O Ministro dos Transportes da Alemanha, Reinhard Klimmt, informou que as autoridades francesas disseram que a queda pode ter sido causada por falha de engenharia.
Klimmt disse que planeja se encontrar pessoalmente com os parentes das vítimas que viajaram até Paris. O ministro pretende auxiliar nos trabalhos de transporte dos corpos da capital da França até a Alemanha. O chanceler alemão Gerhard Schroeder disse na manhã desta quarta-feira que ficou chocado com a tragédia.
O ministério do Exterior informou que morreram 49 mulheres e 47 homens. A maioria vivia nos estados da região nordeste da Alemanha -Schleswig-Holstein, Baixa-Saxônia, Norte da Westphalia e de Berlim. Muitas vítimas eram da Bavária.
O avião transportava turistas da Alemanha que pretendiam fazer um cruzeiro no Caribe. A Air France também divulgou o nome de dois dinamarqueses, um americano e um austríaco que também estavam no Concorde.
Deilmann disse que sua empresa (Peter Deilmann Reederei) contratou o avião supersônico para transportar 99 passageiros em vôo direto de Paris para Nova York. De lá, os turistas fariam um cruzeiro de 15 dias pelo Caribe, Canal do Panamá e ao Equador.
Esta foi a maior tragédia envolvendo turistas alemães desde da morte de 189 pessoas num acidente de avião na República Dominicana, em 1996.
Clique aqui para ler página especial sobre o acidente.
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Operador alemão reclama de demora da Air France
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O operador de turismo, Peter Deilmann, que organizou o vôo para os 96 passageiros alemães que morreram no acidente do Concorde na terça-feira (25), disse que a Air France demorou muito para informar sobre o acidente.
Deilmann afirmou em entrevista a uma televisão da Alemanha que "a situação é horrível", mas que está fazendo todos os esforços necessários para levar os parentes das vítimas até Paris. As famílias dos mortos devem chegar a Paris ainda nesta quarta-feira.
O Ministro dos Transportes da Alemanha, Reinhard Klimmt, informou que as autoridades francesas disseram que a queda pode ter sido causada por falha de engenharia.
Klimmt disse que planeja se encontrar pessoalmente com os parentes das vítimas que viajaram até Paris. O ministro pretende auxiliar nos trabalhos de transporte dos corpos da capital da França até a Alemanha. O chanceler alemão Gerhard Schroeder disse na manhã desta quarta-feira que ficou chocado com a tragédia.
O ministério do Exterior informou que morreram 49 mulheres e 47 homens. A maioria vivia nos estados da região nordeste da Alemanha -Schleswig-Holstein, Baixa-Saxônia, Norte da Westphalia e de Berlim. Muitas vítimas eram da Bavária.
O avião transportava turistas da Alemanha que pretendiam fazer um cruzeiro no Caribe. A Air France também divulgou o nome de dois dinamarqueses, um americano e um austríaco que também estavam no Concorde.
Deilmann disse que sua empresa (Peter Deilmann Reederei) contratou o avião supersônico para transportar 99 passageiros em vôo direto de Paris para Nova York. De lá, os turistas fariam um cruzeiro de 15 dias pelo Caribe, Canal do Panamá e ao Equador.
Esta foi a maior tragédia envolvendo turistas alemães desde da morte de 189 pessoas num acidente de avião na República Dominicana, em 1996.
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