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18/11/2002
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23h40
O presidente da Fedecamaras (maior agremiação de empresários da Venezuela), Carlos Fernández, anunciou hoje que seus empresários farão parte do comitê de conflito que ameaça realizar uma nova greve nacional na Venezuela.
Ele deu a notícia ao término de uma reunião da Fedecamaras durante a qual empresários analisaram a situação do país após a intervenção da Polícia Metropolitana de Caracas por parte do governo, sábado (16), e o novo atentado a bomba contra a rede de TV "Globovisión", ontem.
Em resposta, o presidente Hugo Chávez desafiou os empresários.
"Estão querendo tirar Chávez do poder e pedindo eleições já. Mas aqui não haverá eleições já, muito menos pelo capricho de uma minoria que não quer aceitar o caminho escolhido pela maioria", disse o presidente em Cumaná, 275 km a leste de Caracas".
"Preparem-se porque vamos derrotá-los em todo o país. Não nos ameacem. Mas se querem nos ameaçar, saibam que estaremos (...) sempre firmes para evitar que parem a Venezuela", disse Chávez.
A oposição vai fazer uma passeata amanhã até a Assembléia Nacional, onde será analisada a nova lei eleitoral, e ameaça fazer uma greve nacional por tempo indeterminado a partir de 4 de dezembro se as negociações com o governo, mediadas pelo secretário-geral da OEA, César Gaviria, não levarem a uma consulta eleitoral sobre a permanência de Chávez no poder.
Hoje à tarde, um protesto da oposição foi detido com bombas de gás lacrimogênio. Dezenas de pessoas interditaram durante horas a avenida que atravessa Caracas.
Leia mais no especial Venezuela
Empresários venezuelanos integram comitê que ameaça fazer greve
da France Presse, em Caracas (Venezuela)O presidente da Fedecamaras (maior agremiação de empresários da Venezuela), Carlos Fernández, anunciou hoje que seus empresários farão parte do comitê de conflito que ameaça realizar uma nova greve nacional na Venezuela.
Ele deu a notícia ao término de uma reunião da Fedecamaras durante a qual empresários analisaram a situação do país após a intervenção da Polícia Metropolitana de Caracas por parte do governo, sábado (16), e o novo atentado a bomba contra a rede de TV "Globovisión", ontem.
Em resposta, o presidente Hugo Chávez desafiou os empresários.
"Estão querendo tirar Chávez do poder e pedindo eleições já. Mas aqui não haverá eleições já, muito menos pelo capricho de uma minoria que não quer aceitar o caminho escolhido pela maioria", disse o presidente em Cumaná, 275 km a leste de Caracas".
"Preparem-se porque vamos derrotá-los em todo o país. Não nos ameacem. Mas se querem nos ameaçar, saibam que estaremos (...) sempre firmes para evitar que parem a Venezuela", disse Chávez.
A oposição vai fazer uma passeata amanhã até a Assembléia Nacional, onde será analisada a nova lei eleitoral, e ameaça fazer uma greve nacional por tempo indeterminado a partir de 4 de dezembro se as negociações com o governo, mediadas pelo secretário-geral da OEA, César Gaviria, não levarem a uma consulta eleitoral sobre a permanência de Chávez no poder.
Hoje à tarde, um protesto da oposição foi detido com bombas de gás lacrimogênio. Dezenas de pessoas interditaram durante horas a avenida que atravessa Caracas.
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