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22/11/2002
-
21h51
O Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), dirigido por Iasser Arafat, pediu hoje o fim "imediato e total" dos atentados contra civis israelenses, propondo a negociação de um acordo com "as forças da paz" em Israel.
"É preciso deter imediata e totalmente todas as operações militares, principalmente as que atingem os civis israelenses", destaca o comunicado publicado pela agência oficial "Wafa" ao final da reunião do Conselho da OLP em Ramallah (Cisjordânia), sob a presidência de Arafat.
A OLP insistiu ainda na "necessidade de se deter todas as operações das forças de ocupação e dos colonos israelenses contra os civis palestinos".
Pouco antes, Arafat acusou Israel de violar os acordos de paz porque o Exército israelense ocupou novamente a cidade de Belém e fez operações na Cisjordânia e na faixa de Gaza. O Exército de Israel invadiu Belém em retaliação a um atentado suicida palestino que matou 11 israelenses ontem em Jerusalém.
O ataque, o primeiro em Israel desde o início da campanha para as eleições gerais, foi reivindicado pelo Hamas (organização extremista islâmica) e pela Jihad Islâmica (grupo terrorista palestino, que prega desde os anos 70 a destruição de Israel e a criação de um Estado palestino islâmico).
Pelo menos 1.674 palestinos e 650 israelenses foram mortos desde setembro de 2000, data do início da Intifada -levante popular palestino contra a ocupação israelense na Cisjordânia e na faixa de Gaza.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Oriente Médio
OLP pede fim imediato dos atentados contra civis israelenses
da Folha OnlineO Comitê Executivo da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), dirigido por Iasser Arafat, pediu hoje o fim "imediato e total" dos atentados contra civis israelenses, propondo a negociação de um acordo com "as forças da paz" em Israel.
"É preciso deter imediata e totalmente todas as operações militares, principalmente as que atingem os civis israelenses", destaca o comunicado publicado pela agência oficial "Wafa" ao final da reunião do Conselho da OLP em Ramallah (Cisjordânia), sob a presidência de Arafat.
A OLP insistiu ainda na "necessidade de se deter todas as operações das forças de ocupação e dos colonos israelenses contra os civis palestinos".
Pouco antes, Arafat acusou Israel de violar os acordos de paz porque o Exército israelense ocupou novamente a cidade de Belém e fez operações na Cisjordânia e na faixa de Gaza. O Exército de Israel invadiu Belém em retaliação a um atentado suicida palestino que matou 11 israelenses ontem em Jerusalém.
O ataque, o primeiro em Israel desde o início da campanha para as eleições gerais, foi reivindicado pelo Hamas (organização extremista islâmica) e pela Jihad Islâmica (grupo terrorista palestino, que prega desde os anos 70 a destruição de Israel e a criação de um Estado palestino islâmico).
Pelo menos 1.674 palestinos e 650 israelenses foram mortos desde setembro de 2000, data do início da Intifada -levante popular palestino contra a ocupação israelense na Cisjordânia e na faixa de Gaza.
Com agências internacionais
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