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23/11/2002
-
21h30
Vinte policiais colombianos estão atualmente em poder das Farc (Forças Revolucionárias Armadas da Colômbia) e outros 39 estão desaparecidos, disse neste sábado o subdiretor da polícia, general Héctor Castro.
Segundo Castro, alguns dos policiais foram sequestrados há quatro anos.
O subdiretor da polícia se reuniu hoje com familiares dos policiais e afirmou que elas receberam provas de vida dos sequestrados, mas que ainda são necessárias novas mensagens.
As Farc dizem ter em seu poder 47 oficiais e suboficiais do Exército e da Polícia e cerca de 20 políticos, entre os quais a ex-candidata à Presidência Ingrid Betancourt, pelos quais tentam barganhar a libertação de guerrilheiros presos.
Vários setores do país apóiam um acordo humanitário para libertação dos reféns, enquanto a ONU (Organização das Nações Unidas) também pede a retomada das negociações de paz.
O governo do presidente Alvaro Uribe, empossado em 7 de agosto, diz ter intensificado o combate às Farc e ao Exército de Libertação Nacional, os dois principais grupos rebeldes do país.
Com agências internacionais
Polícia colombiana diz que Farc têm em seu poder 20 policiais
da Folha OnlineVinte policiais colombianos estão atualmente em poder das Farc (Forças Revolucionárias Armadas da Colômbia) e outros 39 estão desaparecidos, disse neste sábado o subdiretor da polícia, general Héctor Castro.
Segundo Castro, alguns dos policiais foram sequestrados há quatro anos.
O subdiretor da polícia se reuniu hoje com familiares dos policiais e afirmou que elas receberam provas de vida dos sequestrados, mas que ainda são necessárias novas mensagens.
As Farc dizem ter em seu poder 47 oficiais e suboficiais do Exército e da Polícia e cerca de 20 políticos, entre os quais a ex-candidata à Presidência Ingrid Betancourt, pelos quais tentam barganhar a libertação de guerrilheiros presos.
Vários setores do país apóiam um acordo humanitário para libertação dos reféns, enquanto a ONU (Organização das Nações Unidas) também pede a retomada das negociações de paz.
O governo do presidente Alvaro Uribe, empossado em 7 de agosto, diz ter intensificado o combate às Farc e ao Exército de Libertação Nacional, os dois principais grupos rebeldes do país.
Com agências internacionais
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