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25/11/2002
-
14h03
Uma eventual guerra contra o Iraque divide a opinião dos britânicos, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo jornal "The Guardian".
De acordo com levantamento do instituto ICM, 39% dos entrevistados defendem um ataque militar contra o regime de Saddam Hussein, enquanto 40% se dizem contra uma guerra no Iraque. O índice de indecisos é de 21%.
As mulheres são mais relutantes a um possível ataque, com 41% contra e 34% a favor, segundo a pesquisa. Entre os homens, 38% se dizem contrários e 45% favoráveis a uma ação militar.
A pesquisa entrevistou por telefone 1.047 adultos no Reino Unido entre os dias 21 e 22 de novembro. A margem de erro é de três pontos percentuais.
O primeiro grupo de inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas) a trabalhar no Iraque em quatro anos chegou hoje a Bagdá.
Segundo condições de uma dura resolução da ONU adotada no início deste mês, o Iraque é obrigado a permitir que os inspetores tenham livre acesso a qualquer local suspeito de ser usado para o desenvolvimento de armas biológicas, químicas ou nucleares.
Bagdá concordou em divulgar uma relação completa de seu programa de armas até dia 8 de dezembro.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Iraque
Guerra no Iraque divide opinião de britânicos, diz pesquisa
da Folha OnlineUma eventual guerra contra o Iraque divide a opinião dos britânicos, segundo uma pesquisa divulgada hoje pelo jornal "The Guardian".
De acordo com levantamento do instituto ICM, 39% dos entrevistados defendem um ataque militar contra o regime de Saddam Hussein, enquanto 40% se dizem contra uma guerra no Iraque. O índice de indecisos é de 21%.
As mulheres são mais relutantes a um possível ataque, com 41% contra e 34% a favor, segundo a pesquisa. Entre os homens, 38% se dizem contrários e 45% favoráveis a uma ação militar.
A pesquisa entrevistou por telefone 1.047 adultos no Reino Unido entre os dias 21 e 22 de novembro. A margem de erro é de três pontos percentuais.
O primeiro grupo de inspetores de armas da ONU (Organização das Nações Unidas) a trabalhar no Iraque em quatro anos chegou hoje a Bagdá.
Segundo condições de uma dura resolução da ONU adotada no início deste mês, o Iraque é obrigado a permitir que os inspetores tenham livre acesso a qualquer local suspeito de ser usado para o desenvolvimento de armas biológicas, químicas ou nucleares.
Bagdá concordou em divulgar uma relação completa de seu programa de armas até dia 8 de dezembro.
Com agências internacionais
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